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Estado de Minas

Moro p�e em sigilo depoimento do patriarca da Odebrecht

Decis�o atende a pedido da defesa de Emilio Odebrecht e atinge tamb�m o depoimento do executivo Marcio Faria, ligado � empreiteira


postado em 13/03/2017 15:49 / atualizado em 13/03/2017 16:13

S�o Paulo – O juiz federal S�rgio Moro determinou que o depoimento do delator da Opera��o Lava-Jato e patriarca do grupo empresarial, Em�lio Alves Odebrecht, seja mantido em sigilo. A decis�o atende a pedido da defesa de Emilio Odebrecht e atinge tamb�m o depoimento do executivo Marcio Faria, ligado � empreiteira.


O Minist�rio P�blico Federal pediu a publicidade dos depoimentos.

"O Ju�zo decidiu colher os depoimentos, mas manter o sigilo sobre eles at� nova delibera��o ou at� o levantamento do sigilo pelo Egr�gio Supremo Tribunal Federal, seguindo, neste ponto, decis�o recente tomada pelo ministro Herman Benjamim no Tribunal Superior Eleitoral. Assim, dever� a Secretaria juntar os �udios e v�deos dos depoimentos das testemunhas Em�lio Alves Odebrecht e M�rcio Faria da Silva, com sigilo n�vel 2, sendo dada permiss�o de acesso apenas as partes destes autos. Os argumentos das partes est�o melhor detalhados no �udio do depoimento de Em�lio Odebrecht", afirmou o magistrado.

Emilio Odebrecht e M�rcio Faria prestaram depoimento por videoconfer�ncia na Justi�a Federal, em S�o Paulo. Ligados � c�pula da empreiteira, eles falaram em a��o penal da Lava Jato em Curitiba na qual o ex-ministro Ant�nio Palocci (Fazenda e Casa Civil/Governos Lula e Dilma) � acusado de atuar para favorecer os interesses da Odebrecht junto ao governo federal na contrata��o de sondas de explora��o do pr�-sal com a Petrobras.

O ex-ministro da Justi�a no governo Dilma, Jos� Eduardo Cardozo, arrolado como testemunha de defesa de Palocci, tamb�m foi ouvido na Justi�a Federal, em S�o Paulo. Al�m deles, outras duas testemunhas chamadas pela defesa do ex-assessor de Palocci Branislav Kontic dep�em pela manh�.

Na parte da tarde, ser� ouvido o vice-governador do Rio Francisco Dornelles, arrolado tamb�m como testemunha de defesa de Palocci, e outras sete testemunhas arroladas por demais r�us da a��o penal.


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