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Estado de Minas

Investiga��o n�o � senten�a, confio na Justi�a do Brasil, diz Eun�cio sobre lista


postado em 15/03/2017 16:13

Bras�lia, 15, 15 - O presidente do Senado, Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), minimizou nesta quarta-feira, 15, o fato de ter sido inserido na chamada "lista de Janot" em que constam os parlamentares que dever�o ser investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no �mbito da Lava Jato. "Processo de investiga��o n�o � senten�a. Confio na Justi�a do meu Brasil", afirmou Eun�cio ao chegar ao Senado. A lista de pol�ticos que dever�o ser investigados foi entregue nesta ter�a-feira, 14, pelo procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, ao STF.

Apesar dos desgastes pol�ticos com o surgimento dos nomes daqueles que dever�o ser alvo de inqu�rito no STF, o senador defendeu que as atividades no Congresso n�o fiquem paralisadas. "Essa Casa vai saber separar. A justi�a vai cuidar da Justi�a e a Casa vai cuidar daquilo que precisamos fazer que s�o as reformas, revogar leis arcaicas e aprovar leis novas, se forem necess�rias, para destravar o crescimento do Brasil", ressaltou.

Al�m do presidente do Senado, tamb�m constam na lista de Janot outros nomes da c�pula pol�tico-partid�ria como o presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do PMDB, senador Romero Juc� (RR), o presidente do PSDB, senador A�cio Neves (MG). A PGR tamb�m pediu investiga��o para ao menos cinco dos 29 ministros de Temer (PMDB). S�o eles Eliseu Padilha (PMDB), da Casa Civil, Moreira Franco (PMDB), da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gilberto Kassab (PSD), das Comunica��es, Bruno Ara�jo (PSDB), das Cidades, e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), das Rela��es Exteriores. Os casos dos ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz In�cio Lula da Silva e dos ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega devem ser remetidos � primeira inst�ncia, uma vez que perderam o foro privilegiado.

Reforma

Antes de chegar ao Senado, o senador Eun�cio Oliveira participou de encontro no Pal�cio do Planalto com o presidente Michel Temer para tratar da elabora��o de uma nova proposta de reforma pol�tica. A reuni�o tamb�m contou com a participa��o do deputado Rodrigo Maia e como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes.

Ao falar sobre a reuni�o, Eun�cio voltou a defender mudan�as no sistema de vota��o e de financiamento de campanha. "Acho que n�s temos que encontrar um caminho para esse novo modelo que n�s pretendemos para o Brasil. O modelo antigo todos sabemos que est� ultrapassado", ressaltou. "N�o consigo entender como vamos fazer financiamento p�blico de campanha se n�o tivermos lista fechada", emendou.

Balizamento

Na v�spera do encontro no Pal�cio do Planalto, o presidente do PMDB, senador Romero Juc� informou que, com aval do Pal�cio do Planalto, que lideran�as dos principais partidos da base aliada, em conjunto com representantes do TSE, pretendem apresentar nos pr�ximos 15 dias um projeto que estabelecer� um novo sistema de financiamento de campanha.

Em meio aos avan�os da Lava Jato, a proposta tamb�m dever� contemplar uma poss�vel "blindagem" do caixa 1 e anistia para o caixa 2. "Estamos discutindo uma modelagem de financiamento. Nas pr�ximas duas semanas iremos apresentar uma proposta. A ideia vigente at� agora � criar um fundo eleitoral para os per�odos de elei��o, mas isso ainda n�o est� estruturado porque o TSE ficou de fazer um levantamento dos custos das �ltimas campanhas para termos um balizamento", afirmou � reportagem, o presidente do PMDB, senador Romero Juc� (RR).

Segundo ele, o presidente Michel Temer tamb�m tem participado de todas as discuss�es. "Ele tem conhecimento, o governo tem conhecimento. At� porque se for financiamento p�blico ter� que ter recursos do governo", ressaltou Juc�.


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