Regi�o Nordeste permanece com a pior avalia��o sobre o governo Temer

Bras�lia, 31 - Pesquisa Ibope encomendada pela Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI) aponta que o governo do presidente da Rep�blica, Michel Temer, permanece com o maior porcentual de rejei��o na Regi�o Nordeste, onde tem 67% de avalia��es ruins ou p�ssimas. Na �ltima pesquisa, em dezembro do ano passado, este n�mero era de 57%.

A reprova��o nos Estados do Nordeste representa mais de 10 pontos porcentuais acima da segunda regi�o com pior avalia��o, o Sudeste, onde 52% avaliam o governo como ruim ou p�ssimo - na �ltima pesquisa, o n�mero era de 46%. Em seguida est� a Regi�o Norte/Centro-Oeste, com 49% de reprova��o, frente 39% em dezembro do ano passado. No Sul, a rejei��o ao governo passou de 40% para 48%.

A m�dia no Pa�s para a avalia��o ruim/p�ssima do governo subiu de 46% para 55%. A margem de erro estimada � de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada de 16 a 19 de mar�o deste ano. O levantamento ouviu 2 mil pessoas em 126 munic�pios.

O Sul tamb�m se manteve como a regi�o que melhor avalia o governo Temer, onde 17% dos entrevistados o consideram �timo/bom - na �ltima pesquisa, este n�mero era de 20%; em segundo lugar est� a regi�o Norte/Centro-Oeste que se manteve em 13%; seguido pelo Sudeste, que oscilou de 12% para 10%; e Nordeste, que passou de 9% no ano passado para 6% em mar�o deste ano.

Ao mesmo tempo, � na Regi�o Sul onde a piora foi mais intensa - com retra��o de 10 pontos - nos porcentuais dos que confiam no presidente (agora em 17%) e dos que aprovam a sua maneira de governar (27%).

Na Regi�o Norte/Centro-Oeste, a confian�a oscilou de 26% para 19%. J� os que aprovam a maneira de governar diminu�ram de 31% para 23%. No Sudeste, a queda na confian�a foi de 21% para 18%. J� o que aprovam a maneira de governar ca�ram de 24% para 20%.

O Nordeste, por sua vez, se mant�m com os menores �ndices de confian�a no presidente (13%) e na aprova��o na maneira de governar (13%). No final do ano passado, os porcentuais eram de 19% e 20% respectivamente.