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Estado de Minas

V�deo de Temer atribuindo impeachment de Dilma a vingan�a de Cunha chega hoje ao STF

Na entrevista, o peemedebista diz que se os petistas tivessem votado a favor de Eduardo Cunha, era "prov�vel" que Dilma continuasse presidente


postado em 17/04/2017 11:32 / atualizado em 17/04/2017 14:23


Um v�deo que est� causando alvoro�o nas redes sociais ser� apresentado, nesta segunda-feira, ao Supremo Tribunal Federal (STF), como prova a favor da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) no processo de contesta��o do impeachment. O trecho da entrevista concedida pelo presidente Michel Temer (PMDB) � TV Bandeirantes foi considerado pela defesa da petista como uma “confiss�o” de que a abertura do processo contra Dilma n�o se deu em raz�o das pedaladas fiscais, mas de uma vingan�a do ex-presidente da C�mara Eduardo Cunha (PMDB/RJ).

A alega��o ser� que houve desvio de finalidade no processo contra a petista, que foi afastada definitivamente da Presid�ncia em 31 de agosto de 2016.

No v�deo exibido no s�bado, Temer disse em entrevista que queria contar um epis�dio sobre o impeachment. Ele fala de uma conversa com Eduardo Cunha, na qual o ent�o presidente da C�mara disse que iria arquivar todos os pedidos de abertura de impeachment contra Dilma. Isso porque os tr�s deputados do PT lhe dariam voto favor�vel no Conselho de �tica, evitando a abertura de processo de cassa��o contra Eduardo Cunha.

Na sequ�ncia, por�m, os petistas fecharam o voto contra Cunha e o combinado foi desfeito. “Ele (Cunha) me ligou dizendo, tudo aquilo que eu disse (que iria arquivar os pedidos de impeachment) n�o vale. Vou chamar a imprensa e dar in�cio ao processo de impedimento. Ent�o, veja que coisa curiosa: se o PT tivesse votado nele naquela comiss�o de �tica, � muito prov�vel que a senhora presidente continuasse”, afirmou Temer.

Questionado na sequ�ncia se a hist�ria seria outra, caso os tr�s votos do PT tivessem sido favor�veis a Cunha, Temer respondeu favoravelmente. Na �poca, Eduardo Cunha disse ter aberto o processo de impeachment por quest�es t�cnicas. Durante todo o processo, o peemedebista foi questionado por fazer uma condu��o pol�tica e usar o caso como vingan�a contra Dilma.


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