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Estado de Minas

Fachin manda investiga��o sobre campanhas de Dilma e Lula a Moro

Al�m da Justi�a Federal no Paran� - que receber� metade -, os pedidos de investiga��o feitos pela Procuradoria-Geral da Rep�blica ser�o enviados a outros quatro Estados e ao Superior Tribunal de Justi�a (STJ)


postado em 12/05/2017 08:49 / atualizado em 12/05/2017 09:00

(foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)
(foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o envio de trechos das dela��es de Jo�o Santana e M�nica Moura que tratam do uso de caixa 2 nas campanhas presidenciais de Luiz In�cio Lula da Silva, em 2006, e de Dilma Rousseff, em 2010 e 2014, ao juiz federal S�rgio Moro.

Al�m da Justi�a Federal no Paran� - que receber� metade -, os pedidos de investiga��o feitos pela Procuradoria-Geral da Rep�blica ser�o enviados a outros quatro Estados e ao Superior Tribunal de Justi�a (STJ). Alguns casos ficar�o com no pr�prio Supremo.

Sem contar os estrangeiros, 16 pol�ticos brasileiros s�o citados em 21 peti��es - a 22.ª n�o teve o conte�do divulgado. A Justi�a Federal no Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso do Sul e S�o Paulo receber�o um caso cada uma.

Outro caso que Fachin enviou a Curitiba envolve a campanha do atual deputado federal Patrus Ananias (PT-MG) � prefeitura de Belo Horizonte em 2012, apesar de ele ter cargo com prerrogativa de foro no Supremo. Como a campanha de Patrus tamb�m tem men��es ao governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), Fachin autorizou o envio de informa��es ao STJ.

Foro privilegiado


H�, al�m de Patrus, cinco pol�ticos com prerrogativa de foro no Supremo envolvidos em poss�veis crimes, de acordo com a PGR. S�o os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Marta Suplicy (PMDB-SP) e os deputados Zeca do PT (SP) e Vander Loubet (PT-MS). No caso destes dois �ltimos, a PGR ainda n�o informou se pedir� um novo inqu�rito ou se acrescentar� os fatos narrados e documentos em investiga��es que j� existem contra os dois deputados.

Os ind�cios de pagamento il�citos relacionados � campanha de 2008 de Gleisi � prefeitura de Curitiba, por j� haver investiga��o semelhante, ser�o juntados ao inqu�rito espec�fico que tramita no Supremo.


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