O advogado do senador afastado A�cio Neves (PSDB), Jos� Eduardo Alckmin, disse em nota que seu cliente foi surpreendido hoje (18/05) “com a gravidade das medidas autorizadas pela Justi�a, a partir da reuni�o havida com o senhor Joesley Batista”.
“O delator prop�s, entretanto, j� atendendo aos interesses de sua dela��o, emprestar recursos l�citos provenientes de sua empresa, o que ocorreu sem qualquer contrapartida, sem qualquer ato que mesmo remotamente possa ser considerado ilegal ou mesmo que tenha qualquer rela��o com o setor p�blico”, diz a nota. O advogado disse ainda que a inten��o de A�cio era ressarcir o empres�rio dos valores que teriam sido pegados emprestados.
“ O senador A�cio Neves lamenta profundamente vers�es que t�m sido divulgadas sobre o caso e, com serenidade e firmeza, vai demonstrar a corre��o de suas a��es e de seus familiares, e a farsa de que foi v�tima, montada pelo delator de forma premeditada e criminosa, induzindo as conversas para alcan�ar seus objetivos de obter os benef�cios da dela��o”, diz a nota.
A nota lamenta ainda a pris�o preventiva de Andrea Neves, irm� de A�cio, levada para um pres�dio feminino na capital mineira, depois de prestar depoimento na sede da Pol�cia Federal na manh� de hoje. “O senador manifesta sua incompreens�o e inconformismo pelo pedido de pris�o preventiva de sua irm� Andrea Neves, que nada mais fez do que atender seu pedido de levar ao empres�rio, uma vez que o senador se encontrava em, Bras�lia, a proposta de venda do apartamento da fam�lia. Apesar de toda essa viol�ncia, o senador segue confiando nas institui��es na certeza de que a Justi�a, feitas as devidas investiga��es, demonstrar� a absoluta corre��o dos seus atos e de seus familiares.".
Confira a nota na �ntegra
Nota � Imprensa
"O senador A�cio Neves foi surpreendido hoje (18/05) com a gravidade das medidas autorizadas pela Justi�a, a partir da reuni�o havida com o sr. Joesley Batista.
Tratou-se �nica e exclusivamente de uma rela��o entre pessoas privadas, em que o senador solicitou apoio para cobrir custos de sua defesa, j� que n�o dispunha de recursos para tal.
Foi proposta, em primeiro lugar, a venda ao executivo de um apartamento de propriedade da fam�lia. O delator prop�s, entretanto, j� atendendo aos interesses de sua dela��o, emprestar recursos l�citos provenientes de sua empresa, o que ocorreu sem qualquer contrapartida, sem qualquer ato que mesmo remotamente possa ser considerado ilegal ou mesmo que tenha qualquer rela��o com o setor p�blico.
Registre-se ainda que a inten��o do senador sempre foi, quando da venda do apartamento, ressarcir o empres�rio.
O senador A�cio Neves lamenta profundamente vers�es que t�m sido divulgadas sobre o caso e, com serenidade e firmeza, vai demonstrar a corre��o de suas a��es e de seus familiares, e a farsa de que foi v�tima, montada pelo delator de forma premeditada e criminosa, induzindo as conversas para alcan�ar seus objetivos de obter os benef�cios da dela��o.
O senador manifesta sua incompreens�o e inconformismo pelo pedido de pris�o preventiva de sua irm� Andrea Neves, que nada mais fez do que atender seu pedido de levar ao empres�rio, uma vez que o senador se encontrava em, Bras�lia, a proposta de venda do apartamento da fam�lia.
Apesar de toda essa viol�ncia, o senador segue confiando nas institui��es na certeza de que a Justi�a, feitas as devidas investiga��es, demonstrar� a absoluta corre��o dos seus atos e de seus familiares."
Jos� Eduardo Alckmin
Advogado do senador A�cio Neves