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Estado de Minas

Investiga��o v� elo entre JBS e Transpetro


postado em 27/05/2017 09:19

Genebra, 27 - A empresa de fachada usada pela JBS para camuflar recursos na Su��a tamb�m aparece nas investiga��es sobre a transfer�ncia de dinheiro ao ex-presidente da Transpetro, S�rgio Machado. No ano passado, �udios divulgados de conversas do ex-executivo levaram � queda de Romero Juc�, na �poca, ministro do Planejamento do governo Michel Temer.

A empresa fundada no Panam�, Lunsville International, era controlada pela JBS e, conforme revelou o Estado, mantinha suas contas no banco Julius Baer como forma de distribuir pagamentos de propinas.

Com base em Zurique, a empresa de fachada usava tr�s contas � em euro, d�lar e franco su��o � para fazer as movimenta��es. Procurado pelo Estado, o nome oferecido pela JBS como o gerente da conta na Su��a, o brasileiro Fernando Marques, n�o se pronunciou. Entre os documentos apresentados ao Minist�rio P�blico, estava um cart�o de visitas do gerente de contas.

No caso de Machado, o nome da empresa de fachada tamb�m aparece em sua dela��o premiada. � seu filho, Expedito Machado da Ponte Neto, que explica aos procuradores como seu pai recebia o dinheiro da propina no exterior. Uma das empresas que fazia o dep�sito era a Lunsville International.

Segundo Expedito Machado, existia uma planilha que ele usava para �prestar contas� a seu pai. Nela, aparecia o nome Lunsville International. Essas transfer�ncias teriam ocorrido em 2007 e 2008. O que se busca saber agora � o motivo pelo qual o mesmo nome de empresa aparece tanto no caso da Transpetro como no caso da JBS.

Machado fechou um acordo de dela��o premiada e indicou que repassou propina a mais de 20 pol�ticos de seis partidos.

(Jamil Chade, correspondente Genebra)


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