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Estado de Minas

Defesa de Temer inicia 'peregrina��o' no TSE

Advogados do presidente come�am hoje corpo a corpo na corte eleitoral para entregar aos ministros memorial com os argumentos da defesa


postado em 30/05/2017 07:37 / atualizado em 30/05/2017 07:49

(foto: Lula Marques / Agência PT)
(foto: Lula Marques / Ag�ncia PT)

Bras�lia - Pr�ximo do in�cio do julgamento da a��o que pode cassar a chapa Dilma Rousseff-Michel Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os advogados do presidente come�am nesta ter�a-feira, 30, um corpo a corpo entre os ministros da corte eleitoral para apresentar um memorial com o resumo dos argumentos da defesa.

Os advogados entendem que o ambiente pol�tico n�o � o mesmo do in�cio do julgamento. A vis�o � de que ser� preciso se dedicar ainda mais para mostrar as raz�es para que Temer n�o seja cassado na a��o proposta pelo PSDB, em 2014, sob acusa��o de abuso de poder econ�mico e pol�tico.

Em outra frente, a defesa de Temer participou nesta segunda de audi�ncia com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator da Lava Jato, para rebater os argumentos da Procuradoria-Geral da Rep�blica contra o presidente.

Na sexta-feira, 26, o procurador-geral, Rodrigo Janot, pediu a Fachin a autoriza��o para tomar depoimentos dos investigados no inqu�rito aberto contra Temer, o senador afastado A�cio Neves (PSDB-MG) e o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

O advogado Gustavo Guedes defendeu os pedidos de redistribui��o da relatoria, por meio de sorteio, e de desmembramento do inqu�rito contra o presidente e refor�ou o pedido para que o STF aguarde a conclus�o da per�cia nos �udios gravados por Joesley Batista, delator do Grupo J&F, antes de qualquer outra etapa da investiga��o.

O pedido de separa��o dos inqu�ritos contra Temer e A�cio - estrat�gia que j� vinha sendo estudada - foi antecipado ap�s Janot afirmar que o inqu�rito tem um prazo mais curto por envolver investigados presos. Os tr�s presos, Andrea Neves, Frederico Pacheco e Mendherson Souza, s�o relacionados a A�cio. Se Fachin desmembrar o inqu�rito, o prazo mais curto n�o se aplicar� contra Temer.


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