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Estado de Minas

Tucanos se re�nem em SP para definir desembarque do governo Temer

A reuni�o de 'emerg�ncia' come�a depois da leitura do relat�rio do parecer sobre a den�ncia de Temer na CCJ


postado em 10/07/2017 11:07 / atualizado em 10/07/2017 11:41

O presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique, participa da reunião(foto: Juarez Rodrigues/EM )
O presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique, participa da reuni�o (foto: Juarez Rodrigues/EM )

A c�pula do PSDB vai se reunir nesta segunda-feira (10) a partir das 19h30, no Pal�cio dos Bandeirantes, sede do executivo paulista, para definir se desembarca do governo do presidente Michel Temer (PMDB). O encontro, classificado como reuni�o de emerg�ncia e previsto para come�ar horas depois da leitura do parecer de S�rgio Zveiter, relator da den�ncia contra o presidente na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) da C�mara, dever� reunir o presidente de honra da sigla, Fernando Henrique Cardoso, o governador de S�o Paulo, Gerado Alckmin, o governador de Goi�s, Marconi Perillo, o prefeito da Capital, Jo�o Doria, al�m de outras autoridades da sigla e parlamentares.

Neste domingo (9) chamou aten��o a declara��o de Alckmin, anfitri�o da reuni�o desta segunda. O governador adiantou n�o ver motivo para o PSDB participar do governo depois da vota��o da reforma trabalhista, prevista para esta ter�a-feira, no Senado.

A iniciativa de convocar o encontro foi tomada em um momento de acirramento do racha entre os tucanos. O senador Tasso Jereissati (CE), presidente interino do partido, disse na semana passada que o Pa�s "beira a ingovernabilidade" e o senador C�ssio Cunha Lima (PB) afirmou que a gest�o Temer "pode estar diante do in�cio do fim". Al�m disso, existe o temor que a impopularidade de Temer possa contaminar o PSDB nas elei��es de 2018.

Na avalia��o de Alckmin, os tucanos devem ajudar o Brasil, "mas sem precisar participar do governo". Questionado sobre se este � o momento certo para o PSDB sair da base aliada que d� sustenta��o ao governo Temer, Alckmin respondeu que por ele encerraria a alian�a, mas ponderou que o partido tem responsabilidade com o Pa�s, ajudando na aprova��o das reformas.


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