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Estado de Minas

Em nota, PT diz que condena��o de Lula � 'medida equivocada, arbitr�ria e ilegal'


postado em 12/07/2017 17:31

S�o Paulo, 12 - A Dire��o Nacional do PT divulgou nota ap�s a condena��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva nesta quarta-feira, 12, em senten�a feita pelo juiz S�rgio Moro, dizendo que a decis�o � um "ataque � democracia e � Constitui��o". Segundo a nota, a senten�a, mesmo em primeira inst�ncia, � "medida equivocada, arbitr�ria e absolutamente ilegal".

O partido critica a falta de provas e a senten�a baseada em dela��es premiadas. Moro � chamado, na nota, de "juiz parcial, que presta contas aos meios de comunica��o e a opini�o p�blica que criou contra o ex-presidente". O ex-presidente foi condenado no caso do triplex do Guaruj� pelos crimes de corrup��o passiva e lavagem de dinheiro.

De acordo com o partido, a decis�o � baseada em dela��es premiadas "negociadas ao longo de meses com criminosos confessos, e simplesmente validam as convic��es contidas na acusa��o de procuradores do Minist�rio P�blico Federal, sem que houvesse a apresenta��o de provas".

A nota diz que "Lula n�o est� acima da lei, tampouco abaixo dela", fala em recursos pol�ticos indevidos e "persegui��o que se constitui em uma aberra��o constitucional".

"Busca-se imputar-lhe crimes com base em teorias respaldadas apenas pela palavra de condenados, incapazes de comprovar suas afirma��es por meio de documentos ou de transfer�ncias banc�rias". A sigla questiona, ainda, o fato de a condena��o ter sa�do um dia depois da vota��o da reforma trabalhista. "Medidas que retiram direitos dos trabalhadores e agora ser�o esquecidas", diz.

O partido afirma que vai manter sua defesa a Lula por acreditar "em sua absoluta inoc�ncia".

"Hoje, mais do que nunca, nos solidarizamos com Lula, e com seus filhos e netos. Al�m disso, refor�amos nosso pesar pela morte de sua mulher Marisa Let�cia Lula da Silva. Sabemos que haver� Justi�a nas outras inst�ncias do julgamento e que toda a verdade vir� � tona. A hist�ria ser� a principal testemunha de sua absolvi��o e de sua grandeza", finaliza.

(Elisa Clavery)


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