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Estado de Minas

Maia diz que � cobrado pela m�e para ser leal ao presidente

"Ela (a m�e) me mandou uma mensagem de texto e eu at� assustei: 'Voc� n�o vai conspirar, n�?", contou o presidente da C�mara, deputado Rodrigo Maia


postado em 18/07/2017 08:37 / atualizado em 18/07/2017 09:59

Maia diz que é cobrado
Maia diz que � cobrado " todo dia pela minha m�e" a ser leal com o presidente Michel Temer (foto: F�bio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil )

Rio - O presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), refor�ou sua lealdade ao presidente Michel Temer e revelou que � cobrado pela m�e para n�o conspirar contra o peemedebista. Em entrevista ao programa Roberto D’Avila, da Globonews, ele disse que foi procurado por parlamentares e empres�rios para debater um eventual papel de presidente da Rep�blica, mas afirmou que respondeu que n�o � essa sua fun��o.

"Digo (a quem me procura) que meu papel � presidir a C�mara e de minha parte n�o haver� nenhum movimento que prejudique o presidente. O �rbitro nem votar vota, ele preside a sess�o. Eu n�o posso me movimentar nem numa posi��o nem noutra. Dentro de casa sou cobrado para ser leal, como aprendi com meu pai e minha m�e", afirmou Maia no programa veiculado na noite desta segunda-feira, 17.

Maia � o primeiro na linha sucess�ria e assumir� o cargo de Temer provisoriamente por 180 dias se a C�mara admitir o processo contra o peemedebista e o STF aceitar a den�ncia. A vota��o est� prevista para 2 de agosto e s�o necess�rios 342 votos para que o processo prossiga.

"Sou cobrado todo dia pela minha m�e. Ela me mandou uma mensagem de texto e eu at� assustei: 'Voc� n�o vai conspirar, n�?' (Respondi:) 'Voc� me ensinou que eu tenho de ser leal e assim eu sou’'. Mostrei (a mensagem da m�e) para o presidente (Temer)", afirmou Maia. A m�e do deputado � a chilena Mariangeles Ibarra Maia e seu pai � o ex-prefeito e vereador no Rio C�sar Maia (DEM).

Sobre o resultado da vota��o para autorizar ou n�o a abertura do processo contra Temer, Maia disse que "os deputados � que v�o julgar". "Meu papel como presidente da C�mara � n�o ter posi��o sobre esse assunto. Al�m de presidir a sess�o que vai decidir pela abertura ou n�o da den�ncia, no momento seguinte ainda tenho v�rios (pedidos de) processos de impeachment para ser decididos."


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