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Estado de Minas

Alckmin critica 'distrit�o' e afirma que campanha vai ficar mais cara

Para o governador Geraldo Alckmin, a proposta vai tamb�m impedir a renova��o da classe pol�tica


postado em 19/07/2017 12:43 / atualizado em 19/07/2017 12:56

S�o Paulo - O governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou a defendeu nesta quarta-feira, 19, a implanta��o da reforma pol�tica no Pa�s, mas criticou a proposta para a ado��o do chamado "distrit�o" como sistema eleitoral. "O distrit�o � um absurdo. O nome est� errado, n�o � distrit�o, � "estad�o", � o estado inteiro, a campanha fica muito mais cara", disse Alckmin, argumentando que o sistema estimula o lan�amento de poucos candidatos, o que prejudica a renova��o da classe pol�tica.

"Se voc� s� elege os 70 primeiros, que adianta lan�ar o candidato que tem 30 mil votos? Acho que o chamado distrit�o � pior que o modelo atual. � preciso tornar a campanha mais barata", defendeu.

Esta semana, deputados de ao menos dez partidos, entre eles o PMDB e o PSDB, j� entraram em acordo para incluir a proposta do "distrit�o" no projeto de reforma pol�tica a ser discutido em agosto. Pelo sistema, s�o eleitos apenas os parlamentares mais votados em cada Estado, sem considerar quociente eleitoral ou voto em legenda. Para esse grupo, a proposta � uma alternativa para garantir a pr�pria reelei��o em meio ao descr�dito cada vez maior da classe pol�tica nos �ltimos anos.

O tucano tamb�m se mostrou contr�rio � "emenda Lula", como ficou conhecida a proposta para impedir a pris�o de candidatos at� oito meses antes das elei��es. "N�s somos uma Republica, todos s�o iguais perante a lei. N�o tem sentido estabelecer lei que distingue quem pode ser preso quem n�o pode ser preso, n�o deve haver distin��o", comentou.

O governador, que participou nesta manh�, no Pal�cio dos Bandeirantes, da assinatura de decretos abrindo dois programas de parcelamento de impostos para contribuintes inadimplentes no Estado, defendeu tamb�m a acelera��o do ritmo das reformas no Congresso Nacional.

"Quero deixar claro que n�s precisamos acelerar as reformas. J� temos uma importante que � a trabalhista (...) e (agora tem) a da Previd�ncia, que � mais dif�cil, porque � PEC", afirmou o tucano.

Alckmin reiterou ainda sua posi��o de que o partido n�o precisa estar no governo de Michel Temer para apoiar as reformas e medidas de interesse do povo brasileiro.


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