(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Temer diz no Rio que opera��o militar j� produz resultado e pode ser renovada

Presidente recebeu a informa��o durante reuni�o na sala de comando integrado, no pr�dio do Comando Militar do Leste (CML), na capital fluminense.


postado em 30/07/2017 18:09

O presidente Michel Temer disse agora � tarde que os primeiros dias das a��es integradas da Opera��o Seguran�a e Paz na regi�o metropolitana do Rio j� registraram queda nos �ndices de criminalidade, em especial de roubos de cargas. Temer contou que recebeu a informa��o durante a reuni�o da qual participou, na tarde deste domingo, na sala de comando integrado, no pr�dio do Comando Militar do Leste (CML), na capital fluminense.

Temer apontou ainda para a possibilidade de renova��o do decreto que autorizou a opera��o de garantia da lei e da ordem no Rio. “No meu decreto, que assinei na sexta-feira, eu fixei, em raz�o do ano fiscal, que esta opera��o se dar� at� 31 de dezembro de 2017, mas nada impedir� que, no come�o do ano, n�s renovemos esse decreto, para faz�-lo vigorar at� o final de 2018”, contou.

O presidente refor�ou que a Opera��o no Rio ter� v�rias etapas e, ap�s terminar a primeira, que � de reconhecimento e ambienta��o das For�as Armadas, seguir� com o foco no combate direto e objetivo �s organiza��es criminosas e ao tr�fico de armas. “Este � um primeiro momento, uma primeira fase, que ser� sequenciada por v�rias fases”, disse.


Temer disse que, na reuni�o, o general de Ex�rcito Walter Souza Braga Netto, comandante do CML, apresentou um balan�o das a��es integradas das for�as de seguran�a federais e estaduais. “Recebi um relato muito circunstanciado, pormenorizado, do que est� sendo feito, e a primeira conclus�o que se teve � que j� diminuiu, nestes dois, tr�s dias, o �ndice de criminalidade, principalmente em roubos de cargas”, contou o presidente, sem revelar n�meros.

Segundo presidente, a seguran�a � uma preocupa��o constante dos cariocas, mas tamb�m de todos os brasileiros e, particularmente, do governo federal. Acrescentou que, h� seis meses, o Executivo federal vem fazendo, em Bras�lia, seguidas reuni�es “sempre com muita discri��o, tendo em vista a tem�tica da seguran�a p�blica, especialmente, no estado e na cidade do Rio de Janeiro.

De acordo com Temer, esses encontros tiveram por base a integra��o dos setores de intelig�ncia das For�as Armadas, da Pol�cia Federal, da Pol�cia Rodovi�ria Federal e dos �rg�os de seguran�a do Rio de Janeiro. “Eu publiquei o decreto [de autoriza��o para opera��o de garantia da lei e da ordem] �s 13h, e as tropas chegaram aqui ao Rio de Janeiro �s 14h. Em primeiro lugar, fazendo uma visibilidade, que percebo j� foi aplaudida pelo povo carioca”, disse.

Temer destacou a import�ncia do modelo que est� sendo adotado agora, com a op��o de deixar de ter ocupa��es durante um per�odo, ao contr�rio de outras ocasi�es, porque, depois da sa�da das for�as federais, a inseguran�a retorna aos n�veis anteriores. “Por alguns dias, por algum m�s que seja, sem nenhuma coordena��o, que pacifica e resolve durante um m�s, dois meses, e depois desastra ainda mais, para usar um neologismo”, indicou.

Ao lado do presidente, na reuni�o no CML, estavam os ministros da Defesa, Raul Jungmann; da Fazenda, Henrique Meirelles; da Justi�a e Seguran�a P�blica, Torquato Jardim; e da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Moreira Franco; al�m do governador do Rio, Luiz Fernando Pez�o, e do prefeito do Rio, Marcello Crivella, que, durante a reuni�o na sala de comando, colocou a Guarda Municipal � disposi��o da opera��o.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)