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Estado de Minas

C�ssio Cunha Lima: FHC sugeriu usar 'presidencialismo de coopta��o' em v�deo


postado em 18/08/2017 18:37

Bras�lia, 18 - O senador C�ssio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou nesta sexta-feira, 18, que a propaganda nacional do partido veiculada ontem, em cadeia nacional, passou pelo crivo do ex-presidente da Rep�blica e presidente honor�rio da legenda, Fernando Henrique Cardoso.

Ao Broadcast Pol�tico, servi�o de not�cias em tempo real do Grupo Estado, C�ssio contou que o uso da express�o "presidencialismo de coopta��o", considerada uma das mais pol�micas, foi ideia de FHC. "A express�o coopta��o foi uma sugest�o do pr�prio FHC. Ia ser coaliz�o e ele sugeriu coopta��o", afirmou o senador.

Sob o comando do presidente interino da legenda, Tasso Jereissati (CE), o v�deo de dez minutos do PSDB faz cr�ticas indiretas ao governo do presidente Michel Temer e uma esp�cie de mea culpa. Ap�s a divulga��o do programa partid�rio, no entanto, alguns tucanos ficaram insatisfeitos com o conte�do da pe�a e passaram a defender nos bastidores a destitui��o de Tasso do cargo de vice-presidente.

"Isso n�o faz o menor sentido, porque, se vai substituir o presidente do partido, tem que substituir tamb�m o presidente honor�rio, j� que o v�deo passou pelo crivo do presidente FHC", declarou C�ssio.

Ele descarta uma eventual substitui��o de Tasso na presid�ncia. "Tasso foi escolhido por uma reuni�o da Executiva e tem legitimidade para tomar esse tipo de decis�o. Al�m disso, a cr�tica que foi feita � pertinente. Temos presidencialismo de coopta��o e n�o � de hoje", defendeu.

Para o senador tucano, o v�deo trata da "crise gen�rica ao sistema pol�tico brasileiro", "sem agredir ningu�m e de maneira respeitosa". "N�o h� raz�o para essa queixa (sobre o programa)", defendeu o parlamentar.

C�ssio considera que, embora o v�deo tenha sido alvo de cr�ticas internamente, o programa teve avalia��o positiva por parte da popula��o. "O programa foi feito para p�blico externo. S� o fato do v�deo ser assunto mostra como a linha do programa foi acertada. Se fosse um programa �gua com a��car, com mais do mesmo, n�o teria tido tanta repercuss�o."

(Julia Lindner)


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