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Estado de Minas

Temer diz que recebeu declara��es de Janot "com serenidade"


postado em 04/09/2017 23:07

S�o Paulo, 4, 04 - O presidente Michel Temer afirmou que recebeu com "serenidade" as declara��es do procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, que colocou sob suspeita a dela��o de tr�s colaboradores da JBS. Em conversa com jornalistas em Xiamen, na China, o peemedebista disse na manh� desta ter�a-feira, 5 (pelo hor�rio local), que respeitar� as decis�es que forem tomadas pela Justi�a, pela C�mara dos Deputados e pela Procuradoria-Geral acerca das investiga��es.

"Realmente eu tenho que ter a maior serenidade, como sempre tive. Respeito todas as decis�es que forem tomadas pela Justi�a, pela C�mara dos Deputados e pela Procuradoria-Geral. Eu tenho que respeit�-los, mas n�o devo falar uma palavra sobre isso", disse Temer, quando perguntado se a investiga��o aberta por Janot pode ter impacto nas acusa��es contra ele feitas pelo empres�rio Joesley Batista.

O procurador veio a p�blico nesta segunda-feira, 4, para revelar que decidiu abrir uma investiga��o sobre o acordo de colabora��o premiada de tr�s delatores da JBS com base em �udio de conversa entre o empres�rio Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud que traz ind�cios de "crimes grav�ssimos" envolvendo o ex-procurador Marcelo Miller.

O presidente evitou comentar sobre uma eventual nova den�ncia contra ele no Supremo Tribunal Federal e na C�mara dos Deputados. "O meu advogado � quem tem que cuidar disso."

Temer insistiu em dizer que recebeu com "serenidade" as declara��es de Janot ao dizer que n�o houve nenhuma "altera��o" nas investiga��es que envolvem seu nome. "(Recebi) com a serenidade de sempre, n�o houve uma altera��o sequer. Ali�s, desde o in�cio. Se eu n�o tivesse serenidade desde o in�cio, creio que ningu�m suportaria o que aconteceu", disse Temer, encerrando a coletiva de imprensa.

No come�o da coletiva, ao ser indagado sobre a investiga��o anunciada por Janot, Temer afirmou que gostaria de comentar primeiro as quest�es envolvendo a China porque elas "interessam mais ao Brasil do que isso".

(Daniel Weterman)


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