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Estado de Minas

Irm�o de Geddel, L�cio Vieira Lima desaparece dos corredores da C�mara


postado em 12/09/2017 16:37

Bras�lia, 12 - Irm�o do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), preso no Complexo Penitenci�rio da Papuda, no Distrito Federal, o deputado federal L�cio Vieira Lima (PMDB-BA) desapareceu dos corredores da C�mara. Desde que a Pol�cia Federal encontrou R$ 51 milh�es em um apartamento usado pelo ex-ministro do governo Michel Temer, L�cio n�o aparece no Congresso Nacional.

A �ltima vez que o deputado marcou presen�a no plen�rio da Casa foi no dia 4 de setembro, um dia antes da opera��o policial que descobriu o "bunker" de Geddel em Salvador. L�cio � presidente da comiss�o especial que discute propostas para reforma pol�tica, mas n�o compareceu � sess�o de vota��o desta tarde. Os trabalhos est�o sendo conduzidos por L�zaro Botelho (PP-TO). At� o momento a Secretaria Geral da Mesa Diretora da C�mara (SGM) n�o recebeu nenhum pedido formal de licen�a do parlamentar.

A investiga��o sobre o "tesouro" escondido pelo ex-ministro poder� ser enviada nos pr�ximos dias para an�lise do Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Pol�cia Federal encontrou ind�cios de envolvimento do deputado nos crimes sob investiga��o. Congressistas t�m foro por prerrogativa de fun��o e s� podem ser alvos de inqu�ritos criminais que tramitem na Corte.

No depoimento prestado � PF, o dono do apartamento em que foram encontradas malas abarrotadas de dinheiro, Silvio Ant�nio Cabral da Silveira, disse que atendeu ao pedido de L�cio para emprestar o im�vel em nome da amizade com o parlamentar, embora n�o conhecesse Geddel. Al�m disso, no local, foi encontrada uma fatura em nome de Marinalva Teixeira de Jesus, apontada como empregada dom�stica do congressista.

Como informou mais cedo o blog de Fausto Macedo, o juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10� Vara Federal em Bras�lia, pediu que a Procuradoria da Rep�blica no Distrito Federal se pronunciasse sobre a necessidade de envio do inqu�rito ao STF. Se o magistrado decidir enviar o caso ao STF, caber� aos ministros da Corte deliberar se toda a investiga��o correr� na inst�ncia superior ou apenas a parte referente a L�cio.

O deputado, que sempre costuma atender liga��es e responder mensagens de texto, n�o retornou �s chamadas telef�nicas da reportagem.

(Daiene Cardoso e Isadora Peron)


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