O presidente Michel Temer est� reunido com o presidente da C�mara, Rodrigo Maia, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e relator da reforma da Previd�ncia na C�mara, Arthur Maia (PPS-BA), para discutir a reforma que aguarda vota��o na Casa.
Tamb�m participam da reuni�o o secret�rio de previd�ncia do Minist�rio da Fazenda, Marcelo Caetano, e o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que presidiu a comiss�o especial que analisou o tema.
Em v�deo divulgado na noite dessa ter�a-feira (7) no Twitter, o presidente Michel Temer pediu apoio aos cidad�os do pa�s para aprovar a reforma. Depois de reuni�es com l�deres da base aliada da C�mara dos Deputados na segunda (6), e do Senado, nessa ter�a-feira (7), o governo j� admite mudan�as no texto da reforma para que, pelo menos, parte dela seja aprovada ainda este ano. Como se trata de emenda Constitucional, para aprovar a reforma na C�mara ser�o necess�rios, pelo menos, 308 votos favor�veis.
Na segunda-feira, ao discursar na abertura da reuni�o com os l�deres da C�mara, Temer disse que, mesmo que n�o se consiga fazer tudo o que for necess�rio na reforma, � importante avan�ar para que quem vier depois possa fazer uma revis�o na Previd�ncia. “A reforma da Previd�ncia � a continua��o importante, fundamental para fecho das reformas que estamos fazendo. Continuarei empenhando nela, trabalharei muito por ela. Por mais que n�o se consiga fazer tudo, se permita que quem venha depois, mais adiante, que possa fazer uma nova revis�o da Previd�ncia Social”.
Nessa ter�a-feira (7), o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que a reforma da Previd�ncia n�o � mais uma op��o. “A reforma n�o � uma quest�o de escolha, ela ter� que ser feita em algum momento, � uma quest�o fiscal, num�rica”. Ele comentou a declara��o dada na segunda-feira (6) por Temer sobre as dificuldades para a aprova��o da reforma da Previd�ncia.
“O presidente reconheceu as dificuldades, � um processo controverso em qualquer lugar do mundo, n�o h� d�vida. O presidente reconheceu esse fato para as lideran�as partid�rias que ali estavam expressando as suas preocupa��es”, afirmou o ministro. (Com Ag�ncia Brasil)