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Estado de Minas

M�dicos de Temer dizem que perman�ncia no hospital � por seguran�a


postado em 14/12/2017 19:31

S�o Paulo, 14 - Ap�s ser submetido na quarta-feira, 13, a uma pequena cirurgia para tratar de um estreitamento do canal urin�rio, o presidente Michel Temer ter� que usar uma sonda na uretra por um per�odo de duas a tr�s semanas, informou nesta quinta-feira, 14, a equipe m�dica do peemedebista.

Segundo os m�dicos Roberto Kalil Filho e Miguel Srougi, a perman�ncia por mais tempo de Temer no hospital foi requisitada como medida de precau��o. Como toma rem�dios anticoagulantes desde antes de ser submetido � angioplastia, no m�s passado, Temer est� com o sangue mais fino e corre maior risco de passar por sangramentos, que s�o ocorr�ncias t�picas justamente da cirurgia a que ele se submeteu na quarta-feira.

Em coletiva realizada no hospital S�rio-Liban�s, Kalil e Srougi reiteraram que Temer � um paciente saud�vel, mas que, por causa da sonda, foi orientado que o melhor seria adiar a viagem a quatro pa�ses da �sia, programada para o in�cio de janeiro.

De acordo com Srougi, que � urologista, o procedimento de quarta n�o estava programado, mas Temer j� apresentava uma obstru��o da uretra ligada a um procedimento mais antigo. Esse quadro foi constatado em outubro, quando o presidente foi submetido a uma cirurgia para desobstru��o da uretra. "Mas naquele momento, deixamos a sonda por apenas tr�s dias. Desta vez, vamos deixar mais tempo", ponderou.

Os m�dicos disseram ainda que, na outra ocasi�o, Temer foi submetido a uma bi�psia da bexiga e da pr�stata, mas o resultado das duas foi normal. "Isto afastou qualquer quadro mais grave", disse Srougi, acrescentando que esses exames foram feitos por "excesso de precau��o".

Sobre as tr�s interven��es cir�rgicas realizadas nos �ltimos tr�s meses, os m�dicos disseram que s�o procedimentos corriqueiros e que, no caso das primeiras, o problema est� resolvido. Em rela��o ao estreitamento da uretra, Srougi notou que � poss�vel que o quadro volte a aparecer, mas salientou que eles v�o trabalhar para minimizar esse risco.

(Marcelo Osakabe)


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