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Estado de Minas

Ju�zes prometem travar 'luta' no 'limite de suas for�as' por aux�lio-moradia

Fux liberou para vota��o no plen�rio as decis�es liminares que proferiu em 2014 estendendo o aux�lio-moradia a todos os ju�zes do Pa�s. Caber� aos ministros da Corte referendarem ou n�o a decis�o


postado em 23/12/2017 17:43 / atualizado em 23/12/2017 20:02

Ministro Luiz Fux(foto: Nelson Jr./ASCOM/TSE )
Ministro Luiz Fux (foto: Nelson Jr./ASCOM/TSE )

S�o Paulo - Ap�s o ministro Luiz Fux liberar para o plen�rio do Supremo Tribunal Federal a��es que questionam o pagamento de aux�lio-moradia, entidades da magistratura reagiram com veem�ncia clamando que v�o "� luta" e trabalhar�o "no limite de suas for�as" para assegurar o pagamento dos R$ 4,3 mil mensais � toga.

Em mensagem aos associados, o presidente da Ajufe, Roberto Veloso, afirma que "como alertado", sobre a "sabida campanha orquestrada contra os direitos dos magistrados federais, inclusive quanto ao aux�lio-moradia".

"Ainda que n�o haja data fixada para o julgamento do processo, n�o aceitaremos a perda de qualquer direito sem a luta necess�ria, que hoje se refor�a".

"Lutaremos at� o fim!", exclamou.

O presidente da Associa��o dos Magistrados do Brasil, Jayme de Oliveira, tamb�m discursou aos seus associados.

"A Associa��o dos Magistrados do Brasil trabalhar� no limite de suas for�as para manuten��o de todas as verbas hoje pagas aos magistrados, porquanto leg�timas e amparadas pela legisla��o e n�o se curvar� aos detratores, especialmente � difamat�ria campanha lan�ada por alguns setores da imprensa", prometeu.

Nos dois comunicados, as entidades convocam os ju�zes para um ato pela valoriza��o da Magistratura e contra a reforma da previd�ncia. A Ajufe, por exemplo, vai bancar 100 viagens para quem aparecer, no dia 1º de fevereiro.

A��es


Fux liberou no �ltimo dia 19 para vota��o no plen�rio as decis�es liminares que proferiu em 2014 estendendo o aux�lio-moradia a todos os ju�zes do Pa�s. Caber� aos ministros da Corte referendarem ou n�o a decis�o.

Segundo c�lculo da ONG Contas Abertas, o custo das decis�es do magistrado, que vinha negando recursos contra o benef�cio, j� superou os R$ 4,5 bilh�es.

Mesmo quem mora na comarca aonde trabalha tem direito ao aux�lio, no valor m�dio de R$ 4,3 mil.


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