Bras�lia, 09 - Figuras influentes no PSDB, o ministro das Rela��es Exteriores, Aloysio Nunes, e o senador Antonio Anastasia (MG), sa�ram nesta ter�a-feira, 9, em defesa da candidatura do governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin, � Presid�ncia da Rep�blica. Os elogios foram feitos em meio �s movimenta��es do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (PSD), e do presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para se viabilizarem como candidato de centro da base aliada ao Pal�cio do Planalto.
"Entre todos os aspirantes declarados, insinuados ou pressentidos a representar o centro reformista na elei��o, @geraldoalckmin � o que tem maior densidade eleitoral. Al�m dos seus atributos pessoais de serenidade, traquejo administrativo e experi�ncia pol�tica que poucos t�m, h� o enorme eleitorado de S�o Paulo, onde @geraldoalckmin tem muito boa avalia��o", escreveu Nunes em sua conta oficial no Twitter.
Segundo o ministro, Alckmin tamb�m tem "terreno f�rtil" a trabalhar em outros Estados onde "historicamente o PSDB tem tido bom desempenho". "Tudo isso nos faz crer que n�o h� a menor hip�tese da candidatura de @geraldoalckmin, no desenrolar da campanha, ficar patinando nesse ponto de partida inicial que, ali�s, � muito maior do que os que aspiram a ocupar o lugar dele no universo eleitoral", declarou. "@geraldoalckmin � nome certo no segundo turno."
A an�lise feita pelo ministro das Rela��es Exteriores foi compartilhada por Anastasia, que � um dos tucanos mais pr�ximos do senador mineiro A�cio Neves, que foi candidato do PSDB � Presid�ncia nas elei��es de 2014. "Perfeita an�lise, caro @Aloysio_Nunes. Aos poucos, e o tempo mostrar� isso, o nome do @geraldoalckmin vai crescer e reverberar por todo Pa�s", escreveu Anastasia.
Com discurso reformista, Maia, Meirelles e Alckmin (PSDB) disputam nos bastidores para ser o candidato de centro-direita � Presid�ncia. Os tr�s sonham em ter apoio da maioria dos partidos da atual base governista do presidente Michel Temer, que defende uma candidatura �nica ao Planalto entre os aliados para defender o legado de seu governo, sobretudo na �rea econ�mica.
(Igor Gadelha)