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Estado de Minas

Taxas futuras de juros recuam com d�lar, apesar do IBC-BR mais alto em novembro


postado em 15/01/2018 10:13

S�o Paulo, 15 - Os juros futuros operam em baixa no in�cio dos neg�cios desta segunda-feira, 15, na esteira do d�lar fraco ante o real e no exterior, a despeito do avan�o do IBC-BR em novembro de 2017, que est� em segundo plano.

Segundo um operador de juros, os investidores est�o � espera do julgamento da apela��o do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, no dia 24 de janeiro, e avaliam as chances de a reforma da Previd�ncia passar na C�mara dos Deputados no dia 19 de fevereiro.

Neste domingo, 14, o presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou, em Nova York, que � "vi�vel" a aprova��o da reforma da Previd�ncia em fevereiro. "� vi�vel, porque cinco governadores j� n�o pagaram d�cimo terceiro (sal�rio), e se a situa��o continuar vai aumentar isso", destacou Maia em conversa com jornalistas. Ele ressaltou, no entanto, que aprovar a reforma da Previd�ncia em fevereiro n�o ser� uma tarefa f�cil.

L� fora, a moeda norte-americana recua ante a maioria das divisas nesta manh�, pressionada pela baixa liquidez devido a um feriado nos Estados Unidos, que mant�m os mercados fechados. Pesa tamb�m forte alta do euro e sinaliza��es de poss�veis retiradas de est�mulos por bancos centrais como o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco do Jap�o (BoJ), o que fez o iene atingir o maior n�vel desde 15 de setembro.

�s 9h45 desta segunda, o contrato de DI para janeiro de 2019 estava em 6,915%, ante 6,925% no ajuste de sexta-feira (12). O contrato de DI para janeiro de 2021 ca�a a 8,860%, de 8,89% no ajuste de sexta. O DI para janeiro de 2023 estava em 9,62% ante 9,64% no ajuste anterior.

No c�mbio, o d�lar � vista ca�a 0,35% neste mesmo hor�rio, aos R$ 3,1957. No mercado futuro, o d�lar para fevereiro recuava 0,34%, aos R$ 3,2025. No exterior, o �ndice DXY do d�lar recuava 0,52%, enquanto a divisa americana ca�a a 110,67 ienes, o euro subia a US$ 1,2256 e a libra avan�ava a US$ 1,3774.

O IBC-Br de novembro subiu 0,49%, ante 0,37% em outubro, ficando acima da mediana das estimativas (0,43%) e dentro do intervalo das previs�es (resultado zero a crescimento de 0,80%).

Na compara��o entre os meses de novembro de 2017 e novembro de 2016, houve alta de 2,83% na s�rie sem ajustes sazonais - tamb�m acima do apontado pela mediana (+2,65%) das previs�es de analistas do mercado (+1,70% a +4,05% de intervalo). O patamar de 136,48 pontos � o melhor para meses de novembro desde 2014 (144,92 pontos).

(Silvana Rocha)


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