(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Entenda como ser� o julgamento de Lula em Porto Alegre; v�deo explica

TRF-4 analisa na quarta-feira o recurso de Lula contra a condena��o a nove anos imposta por S�rgio Moro, que pode tir�-lo da disputa presidencial. Entenda como ser� o julgamento


postado em 21/01/2018 06:00 / atualizado em 30/01/2018 15:36



O destino pol�tico do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) come�a a ser definido na quarta-feira, em Porto Alegre, pelos tr�s desembargadores que comp�em a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Regi�o (TRF-4): Jo�o Pedro Gebran, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. Na sess�o marcada para come�ar  �s 8h30, os magistrados v�o julgar recurso do petista contra a senten�a do juiz S�rgio Moro, que o condenou a pouco mais de nove anos de pris�o por corrup��o passiva e lavagem de dinheiro. Se mantida a condena��o, Lula poder� ser impedido de disputar as elei��es de outubro, quando tentar� conquistar o terceiro mandato de presidente da Rep�blica. Mas ainda caber� recurso ao petista.

Esta ser� a 24ª apela��o contra senten�as envolvendo a Opera��o Lava-Jato julgada no TRF-4. A sess�o � p�blica, mas em fun��o de limita��es f�sicas e quest�es de seguran�a, o acesso � sala de julgamento ser� restrito aos r�us e seus advogados. Profissionais de imprensa previamente credenciados poder�o acompanhar a reuni�o apenas por um tel�o instalado na sede do �rg�o. O julgamento, entretanto, ser� transmitido ao vivo pelo canal do TRF-4 no YouTube. N�o haver� expediente no �rg�o no dia 24, e os prazos processuais ser�o suspensos. �s v�speras do julgamento, o esquema de seguran�a j� foi refor�ado em Porto Alegre. Existe preocupa��o com manifesta��es pr� e contra o petista na capital ga�cha, al�m de amea�as recebidas pelos magistrados por e-mail, telefone e redes sociais.

O julgamento do recurso n�o ter� coletiva de imprensa nem PowerPoint. A dobradinha entre a Justi�a e o Minist�rio P�blico Federal em Curitiba, protagonizada pelo juiz S�rgio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, n�o encontra eco em Porto Alegre. Na segunda inst�ncia, tanto o procurador regional Maur�cio Gotardo Gerum, autor do parecer do MPF no processo, quanto os desembargadores da 8ª Turma do TRF-4, respons�vel por julgar os recursos, evitam a imprensa. N�o h� articula��o conjunta entre as assessorias para mobilizar a m�dia. O atendimento a jornalistas � apenas “reativo”, como diz um assessor do MPF. O Estado de Minas apresenta respostas para as principais perguntas envolvendo aquele que pode se tornar o principal julgamento de 2018.

(foto: Arte/Reprodução)
(foto: Arte/Reprodu��o)


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)