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Estado de Minas

Temer assina decreto para interven��o no Rio e diz que viol�ncia � uma 'met�stase'

Presente em solenidade, governador Luiz Fernando Pez�o reconheceu que as pol�cias Militar e Civil n�o conseguem vencer a guerra de fac��es


postado em 16/02/2018 13:48 / atualizado em 16/02/2018 14:06

(foto: Planalto/Divulgação)
(foto: Planalto/Divulga��o)

O presidente Michel Temer (MDB) assinou nesta sexta-feira o decreto que determinou a interven��o das For�as Armadas no Rio de Janeiro. O texto ser� enviado ao Congresso ainda nesta tarde.


Em discurso, o presidente disse que trata-se de uma “medida extrema”, mas necess�ria diante da "met�stase" que se espalha pelo pa�s e amea�a a tranquilidade dos brasileiros. 

 

“O pa�s est� a demandar medidas extremas”. Embora o decreto ainda tenha que ser apreciado pelo Congresso Nacional, a vig�ncia � imediata.

 “N�s que j� resgatamos o progresso no nosso pa�s, e retiramos o pa�s da pior recess�o da sua hist�ria, agora vamos restabelecer a ordem”, discursou Temer.

 Ainda de acordo com o presidente, j� foi ajustada com os presidentes da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Eun�cio Oliveira (MDB-CE), a continuidade da vota��o da reforma da Previd�ncia. Assim que o projeto estiver pronto para vota��o, a interven��o no Rio ser� suspensa.

O governador do Rio, Luiz Fernando Pez�o, participou do ato e ressaltou a importa��o da integra��o as For�as Armas e da pol�cia para combater a entrada de armas, muni��es e drogas.

“Para momentos extremos, � preciso muito da integra��o”, argumentou. “S� com a pol�cia militar e civil n�o estamos conseguindo deter a guerra entre fac��es no nosso estado”, reconheceu.

Luiz Fernando Pez�o disse ainda que o Rio paga o pre�o por uma “ocupa��o desordenada” e a seguran�a n�o d� vaz�o ao crime organizado e � briga de fac��es.

O deputado Rodrigo Maia afirmou que � preciso dar um "passo a frente" da interven��o. "As leis precisam ser mais duras e o enfrentamento ao crime organizado, ao tr�fico de drogas e armas, precisa de leis modernas e mais duras", disse. 

 


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