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Estado de Minas

Executiva do PDT indica, por unanimidade, Ciro Gomes como pr�-candidato

Pedetista disse que quer os votos de todos os brasileiros que compreendem que o Brasil precisa de desenvolvimento


postado em 08/03/2018 18:54 / atualizado em 08/03/2018 19:42

(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)

Ap�s reuni�o da executiva do PDT, o partido oficializou nesta quinta-feira, 8, a pr�-candidatura do ex-ministro Ciro Gomes � presid�ncia da Rep�blica. Ciro foi indicado por unanimidade pela Executiva. O presidente da legenda, Carlos Lupi, disse que a candidatura de Ciro � "irrevers�vel".

Em entrevista coletiva, Lupi contou que esteve com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, disse que a situa��o pol�tica e jur�dica do petista "machucava", mas refor�ou a inten��o do partido de ter candidato pr�prio. "Acho que o Lula nesse processo foi injusti�ado e machuca v�-lo sofrer."

Questionado por jornalistas, Lupi disse que gostaria de ter o PT apoiando Ciro Gomes na disputa presidencial.

O pr�-candidato Ciro Gomes comentou as cr�ticas recentes que fez ao ex-presidente Lula, mas ponderou que sempre esteve ao seu lado nos �ltimos anos. "Ao longo de 16 anos, n�o faltei uma vez com Lula", afirmou. Ciro admitiu que Fernando Haddad � um quadro respeit�vel, que seria um vice dos sonhos, mas lembrou que ele � do PT e disse que seria desrespeitoso quer�-lo como vice se o seu partido ter� candidato pr�prio.

Ao lan�ar sua pr�-candidatura, Ciro disse que quer os votos de todos os brasileiros que compreendem que o Brasil precisa de desenvolvimento. O presidenci�vel disse que a prioridade do seu governo, se ganhar as elei��es, � superar a desigualdade e a mis�ria.

O pr�-candidato negou que tenha "morrido pela boca" em campanha anterior, quando fez um coment�rio sobre o papel de sua ent�o companheira, a atriz Patr�cia Pillar. Em 2002, quando foi candidato � presidente, Ciro disse, durante entrevista, que a import�ncia de sua mulher Patr�cia Pillar na campanha estava no fato de "dormir" com ele, o que gerou cr�ticas � �poca.

"Sou feminista, mas fiz uma piada de mau gosto com o amor da minha vida", reconheceu. O ex-ministro disse que, apesar de ser feminista, reproduziu um comportamento da cultura machista, mas que nessa campanha, tomar� muito mais cuidado.

Aos jornalistas, Ciro Gomes tamb�m fez cr�ticas � interven��o federal na �rea de seguran�a no Rio de Janeiro. Para o pedetista, a a��o � "politiqueira e mal intencionada". "N�o foi uma interven��o planejada e n�o tem or�amento", disse.


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