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Estado de Minas

Grupos de apoio a Lula s�o recebidos com pedras em S�o Borja, no RS

Ocorreram pequenos confrontos entre um grupo que protestava contra Lula e usava frases que pediam sua pris�o e, de outro lado, integrantes da CUT e do MST em defesa do ex-presidente


postado em 22/03/2018 09:36 / atualizado em 22/03/2018 10:35

Recepção de ruralista em São Borja, no Sul do país, à caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva(foto: Reprodução/Twitter Ryck Souza)
Recep��o de ruralista em S�o Borja, no Sul do pa�s, � caravana do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (foto: Reprodu��o/Twitter Ryck Souza)

S�o Borja - A chegada do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva a S�o Borja, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, foi acompanhada de protestos e confrontos entre ruralistas e integrantes de movimentos sociais nessa quarta-feira, 21. Caravanas que chegavam para apoiar Lula foram recebidas com pedras jogadas contra os �nibus, mas n�o houve feridos.

J� em frente ao Museu Get�lio Vargas foi registrado um pequeno incidente em que um manifestante do MST foi agredido sem maiores consequ�ncias. O forte aparato policial evitou confrontos e direcionou grupos rivais para locais em que pudessem ser controlados.

O ato pol�tico estava marcado para as 14h na Pra�a XV de Novembro, no centro da cidade onde fica o Mausol�u Presidente Get�lio Vargas, mas s� come�ou por volta das 17h. Muitos pronunciamentos entremeados com apresenta��es art�sticas seguraram o p�blico por v�rias horas at� a chegada de Lula, que estava acompanhado da ex-presidente Dilma Rousseff, da presidente do PT, Gleisi Hofmann, e de lideran�as locais como o ex-governador Ol�vio Dutra.

O discurso de Dilma Rousseff destacou principalmente a instala��o da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e do Instituto Federal Farroupilha (IFF) na cidade, al�m do que chamou de "golpe" para tir�-la do poder. Ela ainda falou sobre os ex-presidentes Get�lio Vargas e Jo�o Goulart e o ex-governador Leonel Brizola, todos com forte liga��o com S�o Borja - os t�mulos dos tr�s pol�ticos trabalhistas est�o no cemit�rio do munic�pio.

Lula iniciou seu discurso atacando o que chamou de "direita fascista", que, no seu entendimento, "muitas vezes se beneficiou dos recursos do Pronaf (Programa Nacional da Agricultura Familiar) para adquirir m�quinas com valores subsidiados." O ex-presidente lamentou o clima tenso comandado por "empres�rios e ruralistas", afirmando que seu partido n�o adotaria a mesma atitude. "Isso n�o faz parte da democracia."

Ocorreram pequenos confrontos entre um grupo que protestava contra Lula e usava frases que pediam sua pris�o e, de outro lado, integrantes da CUT e do MST em defesa do ex-presidente. O ato foi encerrado pouco depois das 18h. A caravana seguiu, ainda sob forte esquema de seguran�a, para a regi�o das Miss�es, onde Lula visita as cidades de S�o Miguel e Santo �ngelo.


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