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Estado de Minas

Com pris�o de Lula, Brasil vai virar 'republiqueta de banana', diz Gleisi


postado em 05/04/2018 14:06

S�o Paulo, 05 - Ap�s se reunir com o ex-presidente da Rep�blica Luiz In�cio Lula da Silva e aliados do petista em S�o Paulo, a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que a pris�o do petista, se for realmente executada, ser� uma "viol�ncia" e vai expor o Brasil como uma "republiqueta de banana". Ela ainda refor�ou que Lula "� candidato".

"A pris�o � uma viol�ncia completa porque � a pris�o de um homem inocente", disse Gleisi, em entrevista a jornalistas, em frente ao Instituto Lula. "Marcar� negativamente a imagem do Brasil no exterior. Ser� uma pris�o pol�tica, viraremos uma republiqueta de banana."

A senadora refor�ou que o partido vai considerar a pris�o de Lula como pol�tica e que os aliados estar�o "ao lado dele".

STF

A presidente do PT entende que os ministros do STF que votaram por negar o habeas corpus de Lula na Corte impediram que o Supremo cumprisse seu papel de "guardi�o da Constitui��o" e que Lula deveria responder ao processo em liberdade.

A reivindica��o do partido, destacou, � que o Supremo paute o quanto antes as a��es que questionam a tese de pris�o ap�s condena��o em segunda inst�ncia e, assim, evite uma pris�o do ex-presidente.

Candidatura

O PT insiste em manter publicamente a pr�-candidatura de Lula � Presid�ncia da Rep�blica. "O presidente Lula continua nosso candidato, primeiro porque � inocente e portanto tem direito a se candidatar e, se candidato for, tem tudo para se eleger", declarou. "Ser� candidato porque a candidatura dele n�o pertence mais ao PT, j� � de uma parcela expressiva do povo brasileiro."

Reunidos com Lula, a c�pula do partido articula com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo uma vig�lia permanente em frente ao pr�dio onde o petista mora, em S�o Bernardo do Campo.

No per�odo da tarde, a dire��o nacional da legenda se re�ne em S�o Paulo para debater estrat�gias. Na sexta, as frentes promovem outra reuni�o para definir as mobiliza��es.

(Daniel Weterman)


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