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Estado de Minas GRUPO PR�-LULA

"Ouvi gritos de Bolsonaro presidente", diz advogada ferida em ataque a acampamento

Atingida por estilha�os, M�rcia Koakoski disse discuss�o precedeu os tiros


postado em 30/04/2018 08:18 / atualizado em 30/04/2018 09:06

(foto: Reprodução/Facebook/Lula)
(foto: Reprodu��o/Facebook/Lula)

A advogada M�rcia Koakoski, de 42 anos, uma das v�timas do ataque a tiros contra o acampamento montado em apoio ao ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, em Curitiba, na madrugada de s�bado, afirmou que um bate-boca e amea�as de morte precederam o crime. M�rcia foi ferida no ombro por estilha�os de um banheiro qu�mico atingido por um dos disparos. "Fisicamente n�o foi grave, mas estou abalada psicologicamente", disse.

"Acordei � uma e meia da manh�, com uma frenada brusca de carro. Ouvi gritos de ‘Bolsonaro presidente’, e xingamentos aos vigilantes que estavam ali, nos guardando", contou a advogada. Em seguida, de acordo com o depoimento, os seguran�as do acampamento reagiram soltando fogos de artif�cio para espantar os agressores. "Mas, nesse momento, um deles amea�ou o companheiro dizendo: ‘vou voltar aqui e vou te matar", relata.

Quando a discuss�o acabou, as pessoas no acampamento pensaram se tratar de apenas mais uma bravata - sem consequ�ncias mais s�rias. "Esse tipo de amea�a tem se tornado corriqueira", afirmou. Ent�o, M�rcia se levantou e foi ao banheiro qu�mico. De l�, ouviu novamente gritaria, roj�es e aquilo que imaginou serem tiros. "Nessa hora, ouvi as pessoas gritando: 'Tem baleado, tem baleado'. Foi nesse momento que ouvi um estouro e um impacto em meu ombro."

Imagens de c�meras de seguran�a divulgadas pela pol�cia mostram um homem efetuando os disparos. A advogada � da cidade de Xangri-L�, Rio Grande do Sul, e seguiu para Curitiba para passar tr�s dias no acampamento "Marisa Let�cia", para manifestar apoio ao ex-presidente Lula, preso no pr�dio da Pol�cia Federal desde o dia 7.

Al�m de M�rcia, o presidente do sindicato dos motoboys de Santo Andr�, Jefferson Menezes, tamb�m foi atingido. O caso dele � mais grave. Menezes foi alvejado no pesco�o e permanece internado - o quadro dele � est�vel, mas sem previs�o de alta. Um inqu�rito foi instaurado e Menezes deve prestar depoimento sobre o epis�dio.

As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.

(Gilberto Amendola e Edson Fonseca, especial para a AE)


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