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Estado de Minas

Kalil: 'Zombaram dos caminhoneiros, agora v�o pagar o pre�o'

O prefeito de Belo Horizonte chamou a atua��o do presidente Michel Temer de um desastre


postado em 28/05/2018 12:39 / atualizado em 28/05/2018 14:47

Kalil creditou a atuação do presidente Temer a 'pouca experiência'(foto: Alan Santos/PR )
Kalil creditou a atua��o do presidente Temer a 'pouca experi�ncia' (foto: Alan Santos/PR )

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), chamou nesta segunda-feira (28) de desastrosa a atua��o do presidente Michel Temer (MDB) durante as negocia��es para encerrar a greve dos caminhoneiros no Brasil e conter a crise de desabastecimento.

Ele tamb�m creditou ao governo federal a pol�tica de pre�os que fez com que os motoristas cruzassem os bra�os, levando caos a v�rios setores de atendimento � popula��o.

Desastre


“Foi no m�nimo um desastre (a condu��o de Temer). Mas no Brasil de hoje os desastres s�o cotidianos, ent�o, foi mais um ato do cotidiano de um governo que n�o tem integra��o e intersetorizaliza��o dos minist�rios e fica na m�o de quem tem muito pouca experi�ncia de tratar a coisa como tem que ser tratada”, disse. 

Kalil demonstrou apoio aos caminhoneiros que, para ele, foram “agredidos” com aumentos di�rios nos combust�veis.

Tro�a


“Abusaram dos caminhoneiros, zombaram de uma categoria que emprega diretamente de 3 milh�es a 4 milh�es de pessoas. Agora v�o pagar o pre�o de quem zomba e faz tro�a com o trabalhador”, afirmou, em coletiva na qual anunciou que os servidores da prefeitura ter�o ponto facultativo durante a semana toda.

Para Kalil, as �ltimas medidas anunciadas por Temer parecem ter contemplado os pedidos da categoria, mas haver� uma conta de R$ 3,8 bilh�es a ser paga. "O que n�o pode � quem trabalha pagar rombo de governo", disse.

Questionado se a popula��o acabaria pagando o pre�o das medidas anunciadas pelo governo, Kalil disse que o movimento n�o deve ser politizado. "Temos que ter muito cuidado para n�o politizar um movimento grave que, embora n�o seja o caso de BH, pode ceifar vidas e afetar hospitais. Todo brasileiro precisa ter a consci�ncia de que o problema � um pouco mais grave do que a pol�tica pequena, mesquinha e interesseira que a gente tem visto a� no Brasil", disse.


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