Bras�lia, 11 - O presidente eleito do Paraguai, Mario Abdo Ben�tez, chegou no in�cio da tarde desta segunda-feira, 11, ao Pal�cio do Planalto para participar de uma audi�ncia com o presidente Michel Temer. Candidato do partido Colorado, Ben�tez foi eleito no final do m�s de abril e assumir� o poder em 15 de agosto. Ap�s a vit�ria nas urnas, Temer o convidou para vir ao Brasil em visita oficial.
Segundo a assessoria de imprensa do Minist�rio de Rela��es Exteriores, "o encontro entre o senhor presidente da Rep�blica e o presidente eleito do Paraguai constituir� oportunidade para tratar dos temas da ampla agenda de integra��o bilateral, bem como de assuntos de interesse comum nos planos regional e internacional".
"O Brasil ser� o primeiro destino internacional do presidente eleito do Paraguai, em reconhecimento da import�ncia e do momento auspicioso das rela��es entre os dois pa�ses. A visita do presidente eleito Mario Abdo Ben�tez refor�a a natureza priorit�ria do relacionamento entre Brasil e Paraguai para a constru��o de um espa�o de integra��o, seguran�a e desenvolvimento na regi�o e para a consecu��o dos objetivos de desenvolvimento nacional de ambos os pa�ses", diz a nota.
Graduado em marketing nos Estados Unidos, o filho de um dos homens fortes da ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989), Marito - como � conhecido para ser diferenciado do pai, Mario Abdo Ben�tez, morto em 2013 - herda um pa�s em pleno crescimento econ�mico, mas com desafios nas �reas sociais e pol�ticas.
Para 2018 o FMI projeta um salto econ�mico no pa�s de 4,5%. Por outro lado, 26,4% da popula��o vive na pobreza e 4,5%, na mis�ria.
Agenda
Mais cedo, o presidente Michel Temer participou da Cerim�nia do 153� Anivers�rio da Batalha Naval do Riachuelo, no Grupamento de Fuzileiros Navais de Bras�lia. Na ocasi�o, lembrou que a data "evoca um dos mais importantes epis�dios da hist�ria brasileira" e elogiou a atua��o da Marinha nas miss�es de Garantia de Lei e da Ordem (GLO).
Tamb�m estiveram presentes no evento o ministro da Defesa, General Silva e Luna, e o ministro da Seguran�a P�blica, Raul Jungmann.
(Julia Lindner)