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Estado de Minas

Ap�s apoio oficial do Centr�o, Alckmin diz n�o ter pressa ou prefer�ncia por vice

Alckmin destacou que o prazo para essa decis�o ser� 4 de agosto, data da conven��o nacional do PSDB


postado em 26/07/2018 12:36 / atualizado em 26/07/2018 12:48

Alckmin durante coletiva à imprensa, após anúncio oficial do Centrão(foto: Reprodução/Facebook)
Alckmin durante coletiva � imprensa, ap�s an�ncio oficial do Centr�o (foto: Reprodu��o/Facebook)

Bras�lia - Ap�s ter o apoio do Centr�o oficializado, o pr�-candidato do PSDB � presid�ncia da Rep�blica, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira, 26, que n�o ter pressa ou prefer�ncia sobre o perfil do vice na sua chapa. Ele voltou a enfatizar que o prazo para essa decis�o ser� 4 de agosto, data da conven��o nacional do PSDB.

"Para ter vice, precisa ter candidato; s� hoje que o Centro Democr�tico decidiu pela nossa candidatura. Agora vamos nos debru�ar sobre o vice. Queria agradecer muito ao Josu� (Gomes) e seu artigo. O vice � uma decis�o coletiva e n�o temos pressa; o prazo � 4 de agosto, data da conven��o do PSDB. O perfil � de homem ou mulher, moreno ou loira, n�o tenho prefer�ncia. Certamente n�o ser� um nome de S�o Paulo, mas temos �timos nomes, vamos aguardar", explicou.

Ao enaltecer o apoio do Centr�o, Alckmin repetiu diversas vezes a import�ncia de ser um candidato "conciliador" e rejeitou "extremismo" e "populismo". "Fico feliz de nos reunirmos com o Centro Democr�tico porque o caminho n�o � nem o autoritarismo nem o populismo", disse Alckmin ao agradecer aos partidos. "Seria f�cil vir para o pr�-candidato se eu estivesse em primeiro lugar, disparado nas pesquisas. Eles est�o vindo por convic��o num grande esfor�o conciliat�rio", disse.

Ele agradeceu ao presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a quem chamou de "um grande l�der da nova gera��o", por abdicar da pr�-candidatura e citou nominalmente todos os outros pr�-candidatos lan�ados pelo Centr�o.

Alckmin usou o apoio dado pelo Centr�o para dizer que somente com a "concilia��o" o Brasil sair� da crise pol�tica e econ�mica. "N�s n�o vamos decepcion�-los, vamos trabalhar com afinco para ganhar as elei��es. Todas as vezes que o Brasil buscou a concilia��o e a pacifica��o, a democracia consolidou-se e a economia se fortaleceu. Foi assim na redemocratiza��o do Brasil, foi assim na elabora��o do Plano Real. Sempre que h� um esfor�o pela uni�o, o Brasil avan�a. N�o tem salvador da p�tria, nem f�rmula m�gica, tem esfor�o coletivo", disse.

O tucano tamb�m aproveitou para falar sobre suas propostas econ�micas. Disse que o Brasil ser� uma "Abu Dhabi", em refer�ncia � capital dos Emirados �rabes, e ainda um "grande celeiro do mundo", ao citar o potencial do agroneg�cio no Pa�s.

"O Brasil vai ser uma Abu Dhabi com as jazidas do pr�-sal; vamos investir no p�s-sal. Brasil vai ser o grande celeiro do mundo", afirmou antes de tamb�m ressaltar quest�es sociais de sua campanha.

"N�s nos colocamos no lugar do outro: daquele que est� desempregado, das mam�es que n�o encontram vagas em creches. � isso que nos motiva. Temos uma causa urgente. O Brasil tem pressa. Esta n�o � uma tarefa para uma pessoa ou um partido, � uma tarefa coletiva. Me sinto honrado com a confian�a de todos voc�s; n�o tenho a menor d�vida com o passo correto que estamos dando. Fomos construindo passo a passo com humildade e hoje damos um grande passo com cinco grandes partidos. Para a mudan�a precisamos estar unidos, vamos ao trabalho", complementou.

Ao final, Alckmin respondeu a perguntas de jornalistas. Um dos questionamentos foi sobre o espa�o que seu eventual governo dar� �s mulheres j� que, no an�ncio de alian�a do Centr�o, o tucano estava cercado por homens, sendo todos eles brancos. "Marcos Pereira est� fazendo uma corre��o, dizendo que � negro", respondeu ao citar o presidente do PRB. "Vamos ter o m�ximo poss�vel de mulheres nos minist�rios; ser�o todas convidadas e convocadas para trabalhar".

Giannetti


O pr�-candidato do PSDB ainda foi incitado a comentar as not�cias de que o economista Roberto Giannetti da Fonseca, um dos colaboradores da campanha pol�tica, se tornou alvo da 10ª fase da Opera��o Zelotes, deflagrada nesta Quinta-feira.

A investiga��o apura desvios perante o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Minist�rio da Fazenda (Carf).

Alckmin demonstrou desconhecer as not�cias. "Giannetti n�o faz parte da nossa campanha, mas sempre participou das equipes e campanhas do PSDB", respondeu.


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