
Na conversa com os delegados F�bio Cardoso, diretor da Divis�o de Homic�dios, e Giniton Lages, encarregado das investiga��es, tamb�m estiveram procuradores do Minist�rio P�blico Federal (MPF), que, assim como Freixo, aceitaram depor no inqu�rito para falar sobre o caso e o suposto envolvimentos de Edson Albertassi, Jorge Picciani e Paulo Melo. Os tr�s est�o presos desde 2017, acusados de envolvimento com a m�fia de empres�rios de �nibus.
Para Freixo, a a��o criminosa foi um crime pol�tico. Ministro de Seguran�a P�blica, Raul Jungmann j� havia indicado que agentes de Estado, inclusive pol�ticos, poderiam estar envolvidos no assassinato. A Delegacia de Homic�dios teria uma lista das pessoas que visitaram os parlamentares na cadeia.
Nessa linha de investiga��o, segundo a Veja, o assassinato de Marielle seria uma forma de atingir Marcelo Freixo, respons�vel por a��o na Justi�a que impediu Edson Albertassi de disputar uma cadeira como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Freixo foi o respons�vel pela entrada de Marielle na pol�tica – ela trabalhou em seu gabinete.