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Estado de Minas POL�TICA

Marina lan�a campanha rodeada de m�dicos na zona leste de SP


postado em 16/08/2018 18:51

A candidata da Rede, Marina Silva, lan�ou nesta quinta-feira, 16, sua campanha rodeada de m�dicos e amparada no hist�rico de seu vice na chapa, Eduardo Jorge (PV). A largada oficial foi no ambulat�rio M�dico Volunt�rio do Canga�ba, zona leste de S�o Paulo. Segundo Marina, em discurso, seu objetivo � "cuidar da sa�de das pessoas e cuidar da sa�de do Brasil". A regi�o escolhida, Canga�ba, � um forte reduto petista.

Al�m de Eduardo Jorge, outros dois m�dicos discursaram em favor da candidata: Gilberto Natalini, vereador e candidato a deputado federal, e Henrique Franc�. Os dois ajudaram a criar o ambulat�rio, em 1975, que conta com o trabalho volunt�rio de diversos profissionais da sa�de. De acordo com Franc�, ele conheceu Eduardo na �poca em que o vice de Marina trabalhava como m�dico na Zona Leste. Eles participavam juntos de encontros da �rea na regi�o. "Conheci Marina pessoalmente agora", disse Franc�, que elogiou o aceno da candidata ao seu setor. "Acho que, ao vir para c�, ela sinaliza que a sa�de vai ser uma prioridade", disse.

Sem citar nomes, Marina n�o poupou ataques aos seus advers�rios. "Temos de ser pioneiros. Para ganhar uma elei��o, n�o precisamos ser aqueles que t�m milh�es e milh�es. Temos de ser pioneiros e dizer que para ganhar uma campanha, que n�o seja com v�rios partidos", disse, em refer�ncia � necessidade de coliga��es para abocanhar maior tempo na propaganda eleitoral obrigat�ria.

LGBT

Marina negou que as diretrizes da sua proposta de governo, lan�adas no �ltimo dia 15, tenham representado uma mudan�a de posicionamento sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo. Em 2014, ao divulgar seu programa de governo, Marina foi fortemente atacadas por l�deres religiosos ao defender o casamento igualit�rio. O termo foi substitu�do, logo depois, por "uni�o civil". "N�o h� uma mudan�a de posicionamento. Existe uma resolu��o do CNJ (Conselho Nacional de Justi�a) que j� estabelece a uni�o homoafetiva e o que est� sendo dito (nas diretrizes) � que se isso se transformar em uma iniciativa de lei, ser� acolhido", ponderou a candidata.

Questionada, respondeu: "Vivemos em uma sociedade laica e os direitos civis das pessoas devem ser respeitados, independentemente das posi��es que possamos ter. Numa democracia � assim que funciona. No estado laico � assim que funciona".


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