Para as elei��es de 7 de outubro, 1.317 candidatos a deputado estadual se distribuem por 19 chapas para concorrer � Assembleia Legislativa, das quais oito formatadas em coliga��es e 11 de partidos n�o coligados.
E para a C�mara dos Deputados, s�o 849 candidatos distribu�dos por 16 chapas, entre as quais oito coligadas e oito de partidos n�o coligados.
Ainda est� indefinida e sub judice a situa��o do PSB, que em decorr�ncia da disputa entre a candidatura do ex-prefeito Marcio Lacerda (PSB) e a dire��o nacional da sigla, integra, em duas diferentes atas e registros encaminhados � Justi�a Eleitoral, duas chapas de coliga��es distintas: uma encabe�ada pelo PT e outra organizada em torno do MDB.
As principais coliga��es proporcionais se desdobraram a partir das coliga��es majorit�rias ao governo de Minas.
A coliga��o do senador Antonio Anastasia (PSDB) � formada por 12 siglas – PSDB, PSD, SD, PTB, PPS, PMN, PSC, DEM, PP, PTC, Patri e PMB. Para a Assembleia Legislativa, ela se dividiu em tr�s chapas coligadas: a primeira com o PSDB, PPS, DEM, PP, PSD; a segunda com Patri-PTC-PMB; e a terceira com o PTB-PMN; al�m de duas chapas de partidos n�o coligados, o SD e o Patriota.
J� a chapa majorit�ria do governador Fernando Pimentel (PT), que concorre � reelei��o, formada pelo PT, PCdoB, PR, DC e ainda indefinido, o PSB, prev� para a disputa do legislativo estadual, a chapa coligada PT-PR-PSB, al�m do DC e do PCdoB em chapas independentes.
Com a candidatura de Lacerda indefinida, a chapa majorit�ria formada pelo PSB, MDB, PDT, Pode, Pros, PRB e PV se organizou em torno de uma chapa coligada e duas de siglas independentes, o Pros e o Pode.
Para a C�mara dos Deputados, os tr�s grupos pol�ticos se reorganizaram de forma mais condensada: os partidos ligados a Anastasia formaram tr�s chapas coligadas; aqueles que sustentam Fernando Pimentel uma �nica chapa; e, os apoiadores de Lacerda, tr�s chapas, uma coligada e duas de legendas n�o coligadas, o Pros e o Pode. (BM)
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Quociente eleitoral
As elei��es legislativas no Brasil para as c�maras municipais, assembleias legislativa e C�mara dos Deputados adota o chamado sistema eleitoral proporcional misto, que busca uma correspond�ncia entre os grupos pol�ticos presentes na sociedade e a representa��o legislativa.
Esta elei��o geral de 2018 ser� a �ltima em que ser�o permitidas coliga��es entre legendas. A defini��o do n�mero de cadeiras que ser�o ocupadas por coliga��es ou partidos que concorrem isoladamente se inicia com a f�rmula utilizada para o c�lculo do quociente eleitoral: a soma de votos nominais e de legenda conferidos a todos os candidatos e partidos que concorrem dividido pelo n�mero de cadeiras a serem preenchidas.
O quociente eleitoral passa a ser o m�nimo necess�rio de votos para que um partido ou coliga��o conquiste uma cadeira. Sem alcan�ar esse m�nimo, os partidos n�o elege nenhum deputado. Quanto maior o quociente eleitoral, maior � a competi��o eleitoral. Se a participa��o pol�tica cai muito, e com ela os votos v�lidos, tamb�m diminui o quociente eleitoral.