
Os dois julgamentos foram suspensos por pedidos de vista aos processos. No primeiro, a AIJE, o resultado parcial estava em tr�s votos pela improced�ncia da a��o e dois pela proced�ncia. As sess�es ser�o retomadas na pr�xima segunda-feira.
As duas a��es, propostas em dezembro de 2014 e janeiro de 2015, pedem a cassa��o dos diplomas do governador e do vice. Al�m disso, a primeira, solicita tamb�m da Justi�a Eleitoral a condena��o dos r�us por abuso de poder econ�mico e a declara��o de inelegibilidade. Pimentel e o PT negam todas as acusa��es.
De acordo com a peti��o nos processos, os investigados teriam extrapolado o limite de gastos fixado pelo partido em R$ 10.170.808,34.
Nos autos, o Minist�rio P�blico Eleitoral apontava "contabilidade de conveni�ncia” entre Pimentel e o comit� de campanha, “selecionando gastos de campanha com os quais cada um iria arcar, de forma que, ao final, as contas do candidato sa�ssem imaculadas."
"O candidato, tendo recebido vultosos recursos para a realiza��o da campanha, ao inv�s de realizar os gastos diretamente preferiu transferi-los ao comit�, correndo ainda assim o risco de ultrapassar o limite de gastos", indicou.