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Estado de Minas POL�TICA

MP quer dados de quem usou aplicativos pr�-PT

Procurador quer que as empresas Apple e Twitter revelem no prazo de 48 horas a identidade de usu�rios cadastrados nos aplicativos


postado em 30/08/2018 07:25 / atualizado em 31/08/2018 08:51

(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O procurador regional eleitoral de Minas Gerais, Bruno Nominato, pediu � Justi�a Eleitoral acesso aos dados cadastrais de usu�rios de dois aplicativos suspeitos de serem usados em um esquema de pagamento de influenciadores digitais para fazer campanha a candidatos do PT nas redes sociais, incluindo o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, condenado e preso pela Opera��o Lava Jato.

Nominato quer que as empresas Apple e Twitter revelem no prazo de 48 horas a identidade de usu�rios cadastrados nos aplicativos Follow e Brasil Feliz de Novo, desenvolvidos por uma empresa do deputado federal e candidato a senador Miguel Corr�a (PT-MG) para disseminar not�cias favor�veis � esquerda e ao PT na internet. Corr�a nega irregularidade.

Ontem, o jornal O Globo revelou que 14 candidatos petistas e tamb�m do PR tiveram conte�do de campanha divulgado pelos aplicativos. Segundo a reportagem, um funcion�rio da empresa Follow disse em um v�deo que pagaria at� R$ 1 mil para "ativistas" que aceitassem divulgar em seus perfis nas redes sociais, especialmente no Twitter, not�cias favor�veis aos candidatos selecionadas atrav�s dos aplicativos. Segundo a Procuradoria, o objetivo do pedido � identificar os verdadeiros autores das postagens para que eles possam ser convocados a depor pelos promotores eleitorais que v�o investigar o caso.

O caso ganhou repercuss�o no fim de semana ap�s a publica��o de uma s�rie de posts exaltando a gest�o do governador do Piau�, Wellington Dias (PT), candidato � reelei��o. Segundo resolu��o do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), "� vedada a veicula��o de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga na internet, excetuado o impulsionamento de conte�dos, desde que identificado de forma inequ�voca como tal e contratado exclusivamente por partidos pol�ticos, coliga��es e candidatos e seus representantes."


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