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Estado de Minas POL�TICA

PT est� averiguando den�ncia de pagamento de coment�rios nas redes, diz Gleisi

Influenciadora digital revelou convite de ag�ncia de marketing digital para promover conte�do de esquerda


postado em 27/08/2018 17:00 / atualizado em 27/08/2018 18:29

(foto: Nelson Almeida/AFP)
(foto: Nelson Almeida/AFP)
Ap�s visita ao ex-presidente da Rep�blica Luiz In�cio Lula da Silva (PT), na manh� desta segunda-feira, em Curitiba, a presidente do PT Gleisi Hoffmann afirmou que a legenda est� averiguando as acusa��es de que uma ag�ncia teria pago por coment�rios favor�veis ao partido no Twitter.

"O PT nunca adotou esse tipo de pr�tica, nossa rela��o com as redes sempre foi de respeito e de milit�ncia. Nunca pagamos ningu�m para falar em rede, muito pelo contr�rio. Estamos averiguando o que � isso, para esclarecer essa situa��o", declarou ao lado do candidato a vice na chapa de Lula, Fernando Haddad (PT), que tamb�m visitou o pol�tico, condenado pela Opera��o Lava-Jato e preso desde abril na sede da Superintend�ncia da Pol�cia Federal do Paran�.

No s�bado, a influenciadora digital Paula Holanda revelou em seu Twitter que foi convidada por uma ag�ncia de marketing digital a promover conte�do de esquerda em seu perfil.

Segundo a profissional, ela escreveu tu�tes relacionados a candidatos do PT, como Gleisi, que concorre ao cargo de deputada federal no Paran�, e Luiz Marinho, candidato ao governo de S�o Paulo.

Lula

Sobre a visita a Lula, Haddad revelou que o ex-presidente est� "animado" com a perspectiva de que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) defira sua candidatura � Presid�ncia depois de manifesta��o, do �ltimo dia 17, do Comit� de Direitos Humanos da ONU, que pediu para que o Brasil n�o impe�a Lula de concorrer no pleito.

"Estamos aguardando a manifesta��o do TSE, na confian�a de que os tratados internacionais ser�o respeitados, fazendo tamb�m um balan�o dos ministros do Supremo em rela��o a (posi��es diante de) tratados internacionais. [...] Vamos passar a fazer um balan�o da jurisprud�ncia (decis�es recorrentes de tribunais) do Supremo (Tribunal Federal) em rela��o sobretudo ao posicionamento dos ministros. A ideia � ter uma salvaguarda em caso de impugna��o", declarou Haddad.


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