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Estado de Minas POL�TICA

Malta defende uso da imagem de Bolsonaro esfaqueado em campanha eleitoral

O senador, um dos pol�ticos mais pr�ximos de Bolsonaro, chegou a ser cotado para vice do candidato do PSL


postado em 08/09/2018 11:25 / atualizado em 08/09/2018 12:31

Senador visitou Jair Bolsonaro no Hospital Albert Einstein(foto: Reprodução/Facebook)
Senador visitou Jair Bolsonaro no Hospital Albert Einstein (foto: Reprodu��o/Facebook)

O senador Magno Malta (PR-ES), defendeu na manh� deste s�bado, 8, que a imagem do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) sendo esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG) seja usada na campanha eleitoral do presidenci�vel. Segundo o senador, a imagem ajuda a derrubar a associa��o entre Bolsonaro e a viol�ncia.

"� a �ltima imagem que n�s temos de Bolsonaro. � a imagem que temos que usar. Uma imagem completamente avessa ao que ele sempre falou. Se Bolsonaro pregasse viol�ncia mesmo os seguidores dele teriam matado o cara (Adelio Bispo de Oliveira) ali. A imagem que vai ficar � essa", disse Malta.

O senador, um dos pol�ticos mais pr�ximos de Bolsonaro, chegou a ser cotado para vice do candidato do PSL, e fez a declara��o quando chegava ao Hospital Albert Einstein, em S�o Paulo, onde o presidenci�vel est� internado desde a sexta-feira, 7.

Segundo Malta, Bolsonaro passou a noite "bem", seu estado de sa�de � est�vel mas ainda carece de cuidados. "� preocupante porque as primeiras 72 horas de um processo cir�rgico como o dele o risco de infec��o existe", afirmou.

O senador confirmou que Bolsonaro est� fora da campanha eleitoral nas ruas e disse que este papel, a partir de agora, cabe aos aliados e apoiadores do presidenci�vel.

"O Brasil sabe o que o Bolsonaro pensa, fala e �. Ele n�o vai ter condi��o realmente de fazer isso. Mais cinco minutos e ele estaria morto. A recupera��o dele n�o vai ser em 30, 20 dias. Quando os m�dicos falam em oito, 10 dias, � para a estabiliza��o dele. Agora, ir para debate, entrevista... Daqui para a frente � com a gente, n�s que somos Bolsonaro. Se depender dele, n�o tem condi��es (de sa�de para fazer a campanha)", disse o senador.

Recupera��o

Cirurgi�es ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo dizem que, em casos como o do presidenci�vel, os pacientes costumam ficar afastados do trabalho por cerca de um m�s, o que impediria o presidenci�vel de retomar a campanha de rua antes do primeiro turno, marcado para o dia 7 de outubro.


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