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Estado de Minas POL�TICA

Lula ser� 'grande conselheiro' do governo, diz Haddad em Curitiba


postado em 17/09/2018 19:06

Depois de visita a Luiz In�cio Lula da Silva no pr�dio da Superintend�ncia da Pol�cia Federal (PF), em Curitiba, nesta segunda-feira, 17, o candidato � Presid�ncia pelo PT, Fernando Haddad, declarou que o ex-presidente estar� orientando um poss�vel pr�ximo governo petista, mas n�o detalhou qual seria o papel dele na gest�o.

Ao comentar a quest�o, Haddad disse concordar "em geral" com as declara��es da presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que disse em entrevista que Lula teria "o papel que quiser" no governo Haddad.

"Temos total comunh�o de prop�sitos em rela��o a ele e o diagn�stico de que o Brasil precisa do nosso governo e precisa do Lula orientando como um grande conselheiro. Ele � um interlocutor permanente de todos os dirigentes do partido e nunca deixar� de ser. N�o temos nenhum problema com isso. Enquanto os outros partidos escondem os seus dirigentes, n�s temos muito orgulho de ter o Lula como dirigente", disse Haddad.

Gleisi encontrou Haddad na sa�da da PF e participou de coletiva � imprensa, mas n�o comentou as declara��es.

O candidato n�o detalhou, no entanto, se Lula ocuparia um cargo num eventual novo governo do PT. "Um ex-presidente querer participar de um governo � uma quest�o muito delicada, em fun��o de circunst�ncias muito particulares, como aconteceu no caso de quando ele (Lula) ia assumir a Casa Civil do governo (da ex-presidente) Dilma (Rousseff). O presidente Lula estar� conosco permanentemente, n�o h� dificuldade em admitir isso", declarou.

Haddad afirmou que Lula elogiou a linha da campanha petista � Presid�ncia, mas disse que ele orientou o partido a "n�o se deixar levar por pesquisas" que indicam o crescimento das inten��es de voto em Haddad.

Comentando as declara��es do advers�rio na disputa, Jair Bolsonaro (PSL), que levantou a possibilidade de fraude na apura��o dos votos nas elei��es, Haddad disse que "n�o tem raz�o nenhuma para duvidar do processo eleitoral". "Se h� algu�m que (duvide), que apresente evid�ncias, estamos abertos a discutir, mas confiamos que nosso processo � seguro. Inclusive quem for eleito por ele n�o devia colocar o processo em d�vida", disse.

O petista tamb�m afirmou que, num eventual segundo turno contra Bolsonaro, devem ser apresentados dois projetos para o Pa�s e que o melhor deve ser o escolhido. "N�o temos nenhuma dificuldade de confrontar ideias, n�o estamos aqui discutindo pessoas, mas ideias para o Pa�s, isso que vai fortalecer a democracia", afirmou.


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