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Estado de Minas POL�TICA

Fundamental na �rea p�blica � capacidade de gest�o, e n�o experi�ncia, diz Amoedo


19/09/2018 10:30

O candidato � Presid�ncia pelo Partido Novo, Jo�o Amo�do, afirmou nesta quarta-feira, 19, n�o considerar essencial ter experi�ncia na gest�o p�blica para realizar um bom trabalho como mandat�rio do Pa�s. "N�o acho fundamental experi�ncia na �rea p�blica, mas sim capacidade de gest�o. Acho que estou habilitado a ser presidente", afirmou, durante sabatina no F�rum P�ginas Amarelas, da revista "Veja".

A concep��o do Novo, disse o candidato, vai de encontro com a pol�tica nos moldes tradicionais. "Percebemos que o modelo de Estado � concebido para atender aos interesses dos pol�ticos e n�o aos brasileiros. Por isso, resolvi empreender na pol�tica, venho fazendo isso desde 2010", declarou o candidato.

Reformas

A reforma da Previd�ncia a ser tocada em um eventual governo de Jo�o Amoedo dever� aproveitar a pauta que vem sendo discutida e est� aguardando encaminhamento no Congresso Nacional, explicou o candidato. "� interessante aproveitar as discuss�es que j� foram feitas e, num primeiro momento, aprovar algo mais simples", disse.

Amo�do comentou que entre as medidas que podem integrar a proposta estariam o tempo m�nimo de contribui��o em 40 anos, assim como a idade m�nima para aposentadoria de homens e mulheres em 65 anos. "Tamb�m queremos aplicar os mesmos crit�rios do setor privado aos funcion�rios p�blicos, que � um dos pontos de maior distor��o no modelo atual", afirmou.

Em rela��o �s empresas estatais, Amoedo refor�ou que pretende repass�-las � iniciativa privada. "Somos contra o Estado ser gestor de qualquer empresa. Por isso, somos favor�veis a privatizar Petrobras, Caixa, Banco do Brasil, Correios. Em outros casos, em que n�o h� demanda da iniciativa privada, a solu��o � fechar a empresa", afirmou. "O principal � que a privatiza��o destas empresas tenha como objetivo dar mais concorr�ncia aos brasileiros", declarou.

O candidato explicou que, para atingir este objetivo, entretanto, � preciso conduzir o processo de privatiza��es com crit�rios. "A Caixa e o BB, por exemplo, n�o faria sentido repass�-los aos bancos que j� est�o no mercado. Seria focado em bancos internacionais ou ent�o transform�-las em corpora��es, como � o sistema norte-americano", explicou.


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