Alckmin: N�o vamos deixar voltar o PT ou dar um salto no escuro, no �dio

O candidato do PSDB � Presid�ncia, Geraldo Alckmin, refor�ou neste domingo, 23, o discurso que tem adotado nas �ltimas semanas de que � a alternativa vi�vel para derrotar o PT. Com dificuldade de avan�ar nas pesquisas de inten��o de voto, o tucano afirmou que a "arrancada" que o colocar� no segundo turno acontecer� nos dias finais do processo eleitoral. E minimizou os ataques que seus programas eleitorais t�m feito aos l�deres nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) .

"N�s n�o fazemos ataque, s� mostramos o que os candidatos pensam ou fizeram. Eles � quem pensam, falam ou fazem. A popula��o precisa ter todas as informa��es. Vou suar a camisa nesses pr�ximos dias para a gente n�o ficar limitado � volta do PT, que seria um desastre, e esse salto no escuro, que � uma coisa odiosa que j� estava superada no Brasil", disse.

Em campanha na capital paulista, Alckmin afirmou que a escolha de v�rios eleitores por votar em Bolsonaro simboliza apenas uma avers�o ao PT . Conquistar parte desses votos tem sido uma das principais frentes da campanha tucana. "Muita gente quer votar no Bolsonaro porque n�o quer o PT de volta. Mas tudo o que o PT quer � o Bolsonaro no segundo turno", disse, em uma alus�o �s pesquisas que mostram empate entre o candidato do PSL e Haddad no segundo turno.

Alckmin estava acompanhado pelo candidato a governador Jo�o Doria, que ressaltou que a campanha tem espa�o para crescer na reta final. "Esta � uma campanha de reta final, n�o � nem dos �ltimos 14 dias, � dos �ltimos 7 dias. A popula��o que ainda n�o teve sua decis�o materializada far� isso nesses �ltimos dias e vai colocar Geraldo Alckmin no segundo turno. Em v�rios Estados brasileiros isso vai acontecer, sobretudo nos Estados centrais. Essas s�o as nossas informa��es de cientistas pol�ticos", disse. "Estamos sentindo nas ruas o crescimento da nossa candidatura", completou Alckmin.

Economia

O candidato � Presid�ncia ainda disse que quer dar mais condi��es para que pequenos e m�dios empreendedores possam surgir e se consolidar. Ele afirmou que um eventual governo seu focaria em reduzir a quantidade de impostos e desregulamentar o cr�dito, de forma a torn�-lo menos concentrado e mais barato.