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Estado de Minas POL�TICA

Em 2006, �ltimas pesquisas 'n�o pegaram virada do eleitor', afirma Alckmin


postado em 24/09/2018 10:47

O candidato � Presid�ncia pelo PSDB, Geraldo Alckmin, reiterou nesta segunda-feira, 24, estar confiante de que chegar� ao segundo turno e que a virada dos votos se dar� nos �ltimos momentos. Em entrevista � R�dio Bandeirantes de S�o Paulo, o tucano disse ainda que alguns eleitores declaram, hoje, voto em Jair Bolsonaro (PSL) porque imaginam que ele possa derrotar o PT, mas que isso n�o deve ocorrer por causa de sua grande rejei��o.

"Em todas as �ltimas elei��es, as mudan�as maiores foram no final. A popula��o foi amadurecendo e a mudan�a ocorreu", disse Alckmin, que deu como exemplos a elei��o presidencial de 2014, onde A�cio Neves, ent�o candidato do seu partido, superou Marina Silva, ent�o no PSB, a menos de dez dias da elei��o - e tamb�m a disputa de 2006, quando o ex-governador de S�o Paulo chegou ao segundo turno contra o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva Lula, que ent�o buscava o segundo mandato, naquela elei��o conquistado.

"Em 2006, nas �ltimas pesquisas, parecia que n�o ia ter segundo turno. Em uma, o Lula tinha 21 pontos na minha frente, na outra 19 pontos. Quando abriu a urna, tinha 7 pontos", relembrou Alckmin. "�s vezes, at� os institutos de pesquisas n�o pegam essa �ltima virada", avaliou o tucano

Alckmin fez nova prega��o do voto �til contra o PT, lembrando da forte rejei��o de Bolsonaro. "Alguns, at� com boas inten��es, pensam em votar no Bolsonaro para evitar o PT. O problema � que o Bolsonaro n�o d� conta do PT. Precisamos sim evitar a volta do PT, j� vimos o que aconteceu na elei��o da Dilma. S� que o caminho n�o � o Bolsonaro. Segundo turno � rejei��o. A rejei��o de Bolsonaro � absurda", disse.

Na entrevista, o ex-governador tamb�m foi questionado sobre o medo de ser "cristianizado" por aliados, que j� estariam pulando fora de sua candidatura. Em resposta, disse que isso s� � poss�vel gra�as ao grande n�mero de partidos existentes hoje e que � preciso fazer uma reforma pol�tica.

Alckmin disse ainda que essa infidelidade n�o ocorre somente contra ele. "Tamb�m recebo apoio de pessoas que n�o est�o na minha coliga��o. O governador de Santa Catarina (Eduardo Moreira) me apoia e � do MDB. Fizemos campanha em Crici�ma, Santa Catarina", notou. "Esse n�o chamou o Meirelles", emendou, depois de provocado por um dos entrevistadores.


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