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Estado de Minas

Em BH, Amo�do e Zema dizem que no segundo turno estar�o 'contra o PT'

Os candidatos do Partido Novo fizeram caminhada na Pra�a Sete nesta segunda-feira. Ambos disseram que ainda acreditam nas pr�prias vit�ria


01/10/2018 13:51 - atualizado 01/10/2018 14:25

Zema e Amoêdo iniciaram a última semana de Campanha na Praça Sete, em meio a populares(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Zema e Amo�do iniciaram a �ltima semana de Campanha na Pra�a Sete, em meio a populares (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)

Os candidatos do Partido Novo ao governo de Minas, Romeu Zema, e � presid�ncia da Rep�blica, Jo�o Amo�do, afirmaram nesta segunda-feira (1), em Belo Horizonte, que v�o pregar o voto contra o PT no segundo turno das elei��es, caso se confirme o atual cen�rio de disputa entre o petista Fernando Haddad e o candidato do PSL Jair Bolsonaro.

Em campanha na Pra�a Sete, os dois n�o quiseram antecipar se v�o oferecer apoio formal ao advers�rio do petista, alegando que ainda esperam estar na segunda etapa do pleito.

Em Minas Gerais, Zema tem cerca de 9% de inten��es de voto e pode ser o respons�vel por levar a disputa para o dia 28 de outubro. J� Amo�do est� oscilando entre o quarto lugar e outras posi��es inferiores, nacionalmente.

Amo�do disse que s� no dia 8 de outubro (dia seguinte ao primeiro turno da elei��o) decidir� em quem votar, caso n�o passe para a pr�xima etapa, mas adiantou que n�o vota no PT de jeito nenhum. “Nunca votei no PT e n�o pretendo votar em nenhum momento. N�o votava no PT antes do mensal�o e do petrol�o e n�o vai ser agora que vou votar. O partido � uma institui��o e vamos decidir depois”, afirmou. Perguntado especificamente sobre Bolsonaro, o empres�rio disse que “n�o necessariamente” votar� nele.

O candidato do Novo disse considerar “estranha” a declara��o do candidato do PSL, de que n�o aceitaria o resultado das elei��es, caso n�o vencesse. Para Amo�do, deve ter sido uma “for�a de express�o” dita “sem pensar”, j� que Bolsonaro sempre participou das disputas. “N�o faz sentido algu�m se candidatar e dizer que n�o aceitaria o resultado.”

Em Minas, contra a esquerda


Em Minas Gerais, Zema tamb�m adiantou que o governador Fernando Pimentel (PT) n�o ter� seu apoio, em um eventual segundo turno. Assim como Amo�do, por�m, n�o quis empenhar apoio ao candidato do PSDB, Antonio Anastasia.

“De antem�o, n�o pactuamos com as ideias de esquerda. Talvez n�o iremos apoiar ningu�m, mas vamos deixar claro que a esquerda � o pior”, afirmou.

Zema comemorou o resultado conseguido at� o momento na primeira elei��o que disputa – ele est� em terceiro lugar nas pesquisas – e afirmou ainda acreditar na possibilidade de disputar o segundo turno.

O empres�rio mineiro criticou os dois lados que polarizam a elei��o. Segundo ele, Anastasia e Pimentel foram respons�veis pela crise financeira em Minas “um jogou gasolina e o outro riscou o f�sforo”.

Campanha com fogos de artif�cio

Os candidatos do Zema fizeram caminhada na Pra�a Sete, onde cumprimentaram eleitores, e seguiram para o Mercado Central. Durante a passagem dos dois pelo Centro de BH, militantes soltaram fogos de artif�cio. Zema e Amo�do afirmaram que, se eleitos, adotar�o uma pol�tica de n�o interven��o do estado na economia.

Para Minas melhorar, Zema defendeu a ades�o do estado � renegocia��o da d�vida com a Uni�o. Mas para isso, segundo o empres�rio mineiro, o estado tem que apresentar um plano de privatiza��es e corte de mordomias.

 

Amo�do comemorou a participa��o de Zema no debate da Globo nesta ter�a-feira. Segundo ele, ser� a primeira vez que um candidato da legenda participa de um programa destes na elei��o. 


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