
"O Brasil n�o pode ficar como est� a Venezuela hoje. O que a gente est� vendo � o perigo de o PT e o Bolsonaro levarem o Brasil para uma situa��o de descontrole, desunindo os brasileiros. Uma casa dividida n�o tem como subsistir", disse a ex-senadora.
"N�s somos uma alternativa, um caminho para unir o Brasil", completou. Na reta final da campanha, a ex-ministra tem tentado liderar o centro contra a chamada polariza��o. Ela aproveitou ainda para criticar o que chamou de dois projetos autorit�rios que dividem o Pa�s.
Propostas
Marina disse que vai criar dois milh�es de empregos com o programa Plano de Vida Digna e criar condi��es reais de trabalho para o povo nordestino. "Precisamos retomar a credibilidade do Pa�s. No caso do Nordeste, o sol ser� nosso pr�-sol, com nosso projeto de gera��o de energia limpa e mais barata. Vamos envolver agricultores que utilizar�o suas terras para gerar energia limpa", disse Marina, que prometeu retomar o programa de cisternas.
Ela tamb�m disse que o programa Renda Jovem, voltado para jovens do Bolsa Fam�lia, vai incentivar equidade no acesso a sala de aula ap�s a conclus�o do ensino m�dio. "Todo jovem que concluir o ensino m�dio receber� um apoio de R$ 3.700 para continuar os estudos", explicou a candidata.
Ela encerrou sua passagem, dizendo que vai continuar enfrentando os dois projetos autorit�rios apresentados por Jair Bolsonaro, que desrespeita mulheres, �ndios e defende o saudosismo da ditadura e o PT, que elegeu a corrup��o na sua gest�o como caminho.
"Acreditamos na virada no pr�ximo dia 7 e as pesquisas eleitorais n�o podem impor quem � o presidente da Rep�blica. Os brasileiros n�o devem votar por medo, mas com esperan�a e confian�a. Sou a confian�a que foge da desuni�o", disse Marina Silva.