Apesar disso, o presidente estadual do partido, Bernardo Santos (Novo), afirma que n�o h� rusgas com o Diret�rio Nacional, que a situa��o foi um “mal entendido” e que se resolver� com di�logo. “Estamos enxergando com muita naturalidade porque somos todos inexperientes na pol�tica. � a primeira vez que o Novo participa de um debate dessa relev�ncia. � natural falar coisas e ser mal interpretado”, afirma. Para ele, Zema n�o pretendia pedir votos para Bolsonaro, mas que quem vota em Jo�o Amo�do compartilha com o eleitor do militar uma indigna��o com a “velha pol�tica”. “Quer�amos abrir os olhos dos eleitores para isso, n�o adianta salvar o Brasil e Minas afundar”, concluiu.
�nico vereador eleito pela legenda em Minas Gerais, Mateus Sim�es (Novo) segue a linha do presidente do Diret�rio Estadual e n�o considera que houve infidelidade partid�ria. Zema, afirma Sim�es, poderia ter se expressado de melhor forma, mas n�o pediu votos para o concorrente. “Tanto os eleitores de Amo�do quanto de Bolsonaro encontram nos candidatos do Novo, em n�vel estadual, uma excelente op��o. � isso que ele disse. A conversa de Zema com o (Diret�rio) Nacional hoje vai deixar isso claro”, argumenta.
Segundo Turno
Bernardo Santos ressaltou que, apesar da pol�mica, n�o foi definido apoio a Jair Bolsonaro em um eventual segundo turno contra Fernando Haddad (PT). “Essa decis�o ser� tomada depois do primeiro turno. Nosso candidato � Jo�o Amo�do, mas � absolutamente verdade que n�o vamos nos aliar ao PT. Mas isso n�o quer dizer, necessariamente, que vamos apoiar o outro lado”, explicou.
*Estagi�rio sob supervis�o do editor Renato Scapolatempore