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Estado de Minas

Aluno da PUC Minas � hostilizado por usar camiseta de Bolsonaro no campus

V�deo divulgado nas redes sociais mostra o momento em que um grupo surge ao redor do estudante, gritando "Ele n�o". Um objeto tamb�m � arremessado em dire��o ao rapaz, que consegue desviar


postado em 06/10/2018 16:15 / atualizado em 06/10/2018 16:30

(foto: Reprodução/Twitter)
(foto: Reprodu��o/Twitter)

Por volta das 19h da �ltima quinta-feira, o estudante de Direito da Pontif�cia Universidade Cat�lica de Minas Gerais (PUC Minas) Wesley Batista sa�a de uma aula e acompanhava um colega em dire��o a outra sala, quando foi hostilizado por um grupo de alunos. O motivo era a camiseta dele, com o rosto do candidato � Presid�ncia da Rep�blica, Jair Bolsonaro (PSL).

"Veio uma menina meio alterada, com inten��o de me agredir e eu falei: n�o estou agredindo ningu�m, s� estou andando aqui", conta. Ele havia terminado uma das aulas do curso de Direito e acompanhava um colega que cursa disciplina no pr�dio de Hist�ria. Segundo Wesley, ele estava esperando o hor�rio do colega entrar para encontrar o irm�o e ir embora quando o fato aconteceu.



Um v�deo compartilhado no Twitter mostra o momento em que ele � hostilizado. Wesley est� no centro de um grupo, que come�a a gritar "Ele, n�o". Com um capacete na m�o, o estudante coloca as m�os para cima e tenta desviar de algo jogado na dire��o dele. Em entrevista ao EM, ele diz que uma menina tentou cuspir nele e, posteriormente, arremessar um objeto contra ele, mas n�o conseguiu.

Wesley � filho do delegado �sio Viana, que tamb�m � candidato a deputado federal pelo PSL nessas elei��es. O fato de o rapaz estar usando uma camiseta de Bolsonaro estaria ligado � campanha do pai. "Ele estava fazendo campanha comigo, est�vamos fora de Belo Horizonte. Ent�o ele chegou e foi direto para a faculdade", relata �sio.

Tanto o pai quanto o filho dizem que n�o decidiram ainda se v�o questionar a universidade em rela��o ao ocorrido, mas que o fato n�o pode passar em branco. "A gente n�o guarda nenhuma raiva ou �dio dessas pessoas, mas n�o deixa de ser uma forma de bullying", conclui �sio.

A reportagem tentou entrar em contato com a PUCMinas, mas at� o fechamento desta mat�ria, n�o obteve sucesso.


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