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Estado de Minas POL�TICA

'N�o precisa ser apaixonado pelo PT', apela Jaques Wagner por alian�a mais ampla


postado em 15/10/2018 17:16

Articulador pol�tico da campanha de Fernando Haddad (PT) � Presid�ncia, o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner disse acreditar que os apoios � candidatura petista nas elei��es 2018 vir�o de "baixo", e n�o necessariamente de alian�as partid�rias. Al�m disso, o petista defendeu que o PT esteja disposto, inclusive, a abrir m�o de uma candidatura em 2022, em prol de uma alian�a mais ampla nesta disputa com o rival Jair Bolsonaro, presidenci�vel do PSL.

"N�o tem que sentar para conversar, a linha de corte � a democracia", disse Wagner, ap�s se reunir com Fernando Haddad e outros integrantes da campanha em um hotel na capital paulista. "N�o precisa ser apaixonado pelo PT, pode at� ter raiva do PT", refor�ou o baiano, apelando para uma alian�a mais ampla contra Bolsonaro.

Jaques Wagner conversa com interlocutores do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e da candidata da Rede derrotada no primeiro turno, Marina Silva. Sobre Ciro Gomes, o senador eleito afirmou que n�o desistir� de pedir um apoio mais empenhado do pedetista. "N�o vou jogar a toalha", declarou. Para buscar o acordo, Wagner est� em conversas com Cid Gomes, irm�o de Ciro. Na opini�o do petista, o candidato do PDT no primeiro turno deveria declarar um apoio "com mais contund�ncia" e "bater uma foto" com Haddad.

As alian�as pr� "democracia" poderiam incluir, refor�ou Wagner, um apoio a Eduardo Paes (DEM) no Rio e a M�rcio Fran�a (PSB) em S�o Paulo. "Depois do Haddad (em 2022), tem que ser do PT? Na minha opini�o, n�o. Mas primeiro tem que ganhar a elei��o", sinalizou Wagner, que j� defendeu no primeiro turno que o PT pudesse se alinhar com Ciro Gomes desde o come�o da disputa nacional. Ele acredita que tanto o presidenci�vel petista como Bolsonaro poderiam se comprometer com o fim da reelei��o e uma reforma pol�tica que estabelecesse um mandato de cinco anos para o futuro.

Haddad estaria disposto, nas palavras do coordenador de campanha, a incorporar em seu programa de governo a proposta do fim da progress�o de pena para crimes como homic�dio, latroc�nio e estupro.


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