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Estado de Minas POL�TICA

Em reuni�o no TSE, PT pede pressa em a��es que denunciam fake news


postado em 19/10/2018 17:49

Em reuni�o no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), ao lado de representantes de partidos que apoiam a chapa do candidato a presidente Fernando Haddad (PT) no segundo turno das elei��es 2018, pediu � presidente da Corte, ministra Rosa Weber, medidas r�pidas em resposta � a��o em que o PT atribui crimes eleitorais contra a candidatura petista e a favor da campanha presidencial do deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ).

A a��o do PT pede que sejam investigadas as acusa��es de que empresas compraram pacotes de disparos em larga escala de mensagens no WhatsApp contra a legenda e a campanha de Fernando Haddad (PT) � Presid�ncia da Rep�blica - caso revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.

A prioridade que o partido pede � em rela��o aos pedidos liminares de quebra de sigilo de empresas e tamb�m de realiza��o de buscas e apreens�es para comprovar e aprofundar as informa��es. Segundo o advogado da coliga��o, Eug�nio Arag�o, a ministra Rosa Weber disse que o tribunal dar� alguma resposta ainda nesta sexta-feira, 19, em rela��o � a��o apresentada na quinta-feira, 18, pelo PT.

"Precisamos de a��es porque estamos vendo verdadeiramente uma fraude ao sistema eleitoral. Na reuni�o, eu sa� preocupada com a passividade do tribunal. O momento � cr�tico. Est� havendo dissemina��o de conte�dos de forma ilegal e a partir de caixa 2, influenciando as elei��es. A ministra falou que o tribunal vai trabalhar no prazo normal e respeitando o devido processo legal. Como algumas decis�es podem depender de ir ao tribunal pleno, propusemos que o pleno do TSE funcione permanentemente at� o dia da elei��o, para decidir sobre as a��es de todos os interessados", disse Gleisi Hoffmann.

A presidente do PT argumentou na conversa com a ministra Rosa Weber que o WhatsApp est� tomando medidas sobre o tema, como banir diversas contas desse tipo de empresas de mensagens em massa e impedir firmas de enviar comunica��o em massa via aplicativo.

Antes desta a��o, o PT j� tinha apresentado duas a��es de investiga��o judicial eleitoral para que o TSE apure suposto abuso de poder econ�mico para favorecer a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e o declare ineleg�vel.

O PSOL, que tamb�m ajuizou uma a��o sobre fake news, e o PCdoB estiveram representados na reuni�o. O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, falou que � necess�rio o TSE tomar imediatamente medidas capazes de impedir a dissemina��o de not�cias falsas. Um dos pedidos do PSOL � para o TSE determinar que o WhatsApp restrinja o encaminhamento de mensagens de 20 pessoas para 5. "Isso foi importante na �ndia", disse, citando casos em que mensagens falsas levaram a linchamentos coletivos no pa�s asi�tico.

"Teria tempo de ter impacto. H� uma massa de eleitor que t� formando sua prefer�ncia eleitoral a partir de informa��o falsa. Se elas deixarem de ser disseminadas, � poss�vel que tenha resultado eleitoral que possa ao menos permitir o eleitor tomar sua decis�o de forma consciente", disse o presidente do PSOL.


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