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Estado de Minas

Crise financeira de Minas volta a ser foco da campanha de Zema e Anastasia

Candidatos ao governo voltaram a criticar as finan�as do estado em atos no Sul de Minas e em BH


postado em 20/10/2018 06:00 / atualizado em 20/10/2018 07:52

(foto: Divulgação/EM/D.A Press )
(foto: Divulga��o/EM/D.A Press )

A situa��o financeira de Minas voltou a ser um dos temas de campanha ontem dos dois candidatos ao governo do estado. Em Varginha, no Sul de Minas, Romeu Zema (Novo) voltou a falar sobre as dificuldades de recuperar os cofres estaduais e na privatiza��o das estatais. Em Belo Horizonte, Antonio Anastasia (PSDB) classificou a situa��o do funcionalismo p�blico mineiro como a mais grave j� enfrentada no estado.


Zema falou sobre o prazo que ele acredita que vai levar para deixar os cofres em melhor situa��o caso seja eleito. “J� disse que a situa��o de Minas � complicad�ssima. � igual uma pessoa que ganha R$ 1 mil por m�s e t� devendo R$ 30 mil. Ela n�o vai quitar a d�vida em seis meses. Ent�o, � algo que n�s estamos esperando no horizonte de dois anos para ser solucionado”, estimou.

Em meio a cr�ticas � gest�o das empresas p�blicas pelo atual governo, o candidato do Novo disse que, caso optasse pela privatiza��o imediata, os recursos arrecadados n�o seriam suficientes para dar f�lego aos cofres. “Seria tapar o sol com a peneira”, repetiu. Na sua opini�o ,o setor privado “gere melhor que o p�blico”. Contudo, para conseguir melhorar o valor de mercado, ele acredita que � necess�rio “profissionalizar” as empresas e s� depois vend�-las. “As empresas estatais est�o subvalorizadas, devido a uma gest�o desastrosa, e o d�ficit do estado � muito grande. Privatiz�-las agora, neste momento, ia tapar o sol com a peneira. N�s ir�amos resolver o problema de Minas Gerais por tr�s ou quatro meses”, disse.

Em encontro com servidores estaduais na Associa��o dos Funcion�rios Fiscais do Estado de Minas Gerais (Affemg), Anastasia afirmou que colocar as finan�as em dia ser� prioridade de seu governo, para garantir o pagamento em dia dos sal�rios dos servidores e o funcionamento dos servi�os p�blicos. “Os servidores do estado est�o passando por uma situa��o muito grave, talvez o momento mais grave da hist�ria. Parcelamento de sal�rios, Ipsemg com dificuldades, falta de pagamento at� dos empr�stimos que eles pagam. Temos que fazer um trabalho de parceria com os sindicatos para, ganhando a elei��o, restabelecer a normalidade, regular o fluxo do Ipsemg e pagar no quinto dia �til. Mas sabemos que isso n�o ser� feito em passe de m�gica, do dia para a noite”, afirmou.

O tucano disse acreditar que sair� vencedor nas runas. “N�o estamos acreditando muito nas pesquisas, apesar do prest�gio que elas t�m. Vimos no primeiro turno que eu liderei o tempo todo, na v�spera da elei��o eu tinha uma frente ampla e n�o foi o que ocorreu. Temos de repeitar as pesquisas, mas elas n�o acertaram muito no primeiro turno. Vamos trabalhar at� o �ltimo dia”, disse Anastasia. Na pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira Zema aparece com 71% das inten��es dos votos v�lidos e Anastasia teve a prefer�ncia de 29% dos entrevistados. Nos �ltimos sete dias de campanha, Anastasia vai apostar na compara��o entre seu perfil e de Zema para conseguir votos.

 

 

Cai diferen�a entre Zema e Anastasia
Pesquisa de inten��o de voto do RealTime Big Data, divulgada ontem, aponta o candidato Romeu Zema (Novo) com 64% dos votos v�lidos e o candidato Antonio Anastasia (PSDB) com 36% na disputa pelo governo de Minas. Se comparada com a pesquisa divulgada na �ltima ter�a-feira, Zema caiu 12 pontos percentuais e Anastasia subiu 12. Se contados os votos brancos, nulos e indecisos, o candidato do Novo aparece com 55% e Anastasia, 30%. Brancos e nulos somam 8%. Outros 7% est�o indecisos. Encomendada pela TV Record, a pesquisa ouviu 3.000 pessoas entre os dias 17 e 18.

 


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