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Estado de Minas

TRE de Minas Gerais realiza auditoria e prova que n�o houve irregularidades nas urnas

Procedimentos comprovaram que os equipamentos n�o apresentaram falhas e que n�o h� ind�cios de qualquer tipo de fraude


postado em 20/10/2018 20:26 / atualizado em 20/10/2018 21:07

(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

O resultado da auditoria extraordin�ria realizada nesse s�bado, em Belo Horizonte, em tr�s urnas eletr�nicas usadas na elei��o em 7 de outubro, n�o apontou irregularidades, ind�cios de fraude ou defeitos. O procedimento aconteceu na sede do Tribunal Regional Eleitoral, a partir de 8h da manh�, com 20 eleitores convidados. O objetivo � demonstrar a seguran�a dos programas e equipamentos de vota��o utilizados no primeiro turno no pa�s.

Depois da an�lise do registro de voto em cada um dos terminais na auditoria, � emitido um boletim de urna, que � comparado ao boletim gerado no dia da elei��o, a fim de verificar se s�o id�nticos. A apura��o da urna da 134ª se��o, da 33ª zona, de Belo Horizonte, que estava na Escola Estadual Bueno Brand�o, onde aconteceram reclama��es e boletins de ocorr�ncia do momento do pleito, foi conclu�da um pouco antes das 19h desse s�bado. Outra urna, da 28ª se��o, da 248ª zona, de Santa Rita do Sapuca�, que funcionou na Escola Estadual Doutor Delfim Moreira, teve o resultado divulgado �s 17h. J� a urna de Betim, da 380ª se��o, 319ª zona, ativa na Escola Municipal Raul Saraiva Ribeiro, terminou �s 19h30.

Mesmo com percal�os e insatisfa��o de algumas pessoas no domingo eleitoral, o desfecho da checagem mostrou que n�o aconteceu nenhuma anormalidade, tanto na vota��o quanto na apura��o. A auditoria reproduziu a vota��o e a utiliza��o das urnas nos mesmos moldes do primeiro turno e as urnas receberam os mesmos n�meros de votos que foram registrados originalmente em cada uma delas. A simula��o da vota��o, que foi filmada continuamente, comprovou que cada voto foi registrado na urna sem qualquer inconsist�ncia nos dados e que a soma, ao final, correspondeu ao que ocorreu no primeiro turno, com todos os votos aproveitados normalmente.

Acompanharam o processo o procurador regional eleitoral, �ngelo Giardini, ju�zes eleitorais de Belo Horizonte e Betim, promotores eleitorais, a Pol�cia Federal, representada por um delegado e um perito, representantes da Pol�cia Militar, de partidos pol�ticos e da imprensa. A auditoria foi conduzida pela ju�za Roberta Fonseca, que preside a Comiss�o de Auditoria do Voto Eletr�nico do Tribunal.

"Um processo eleitoral seguro interessa a todos n�s. Porque antes de sermos ju�zes e servidores, somos cidad�os e merecemos um processo com lisura”, disse a ju�za Roberta Fonseca, na abertura do evento. "O que estamos demonstrando com esse procedimento � que respeitamos o eleitor. O eleitor mineiro � ouvido e respeitado, � dono e principal ator nesse processo. Isso aqui � uma resposta ao eleitor e esperamos que ele conhe�a melhor e confie mais no processo. Tudo � feito de modo transparente. N�o podemos for�ar a confian�a do eleitor, ele tem o direito de desconfiar e n�s a obriga��o de prestar informa��es", ponderou o diretor geral do TRE, Adriano Denardi J�nior.


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