
Os advogados pedem que a a��o penal, que tramita na 13ª Vara Criminal de Curitiba sob o comando do juiz Sergio Moro, fique suspensa at� o posicionamento final do Comit� de Direitos Humanos da ONU sobre uma decis�o de maio deste ano, quando, de acordo com a defesa, o comit� determinou ao Brasil que se abstenha de praticar "qualquer ato que possa interferir ou esvaziar o julgamento de m�rito que ser� feito por aquela inst�ncia internacional".
A a��o no Supremo tamb�m quer que o prazo para a apresenta��o das alega��es finais de Lula seja contado somente ap�s os corr�us colaboradores no processo anexarem suas alega��es, "em singela homenagem ao princ�pio constitucional do contradit�rio e da ampla defesa". Al�m disso, os advogados querem a retirada de termo de colabora��o do ex-ministro Antonio Palocci do processo.
Nesta a��o penal, o ex-presidente � r�u acusado de supostas propinas de R$ 12,5 milh�es envolvendo a compra de terreno em S�o Paulo, onde, segundo a acusa��o, seria sediado o Instituto Lula (R$ 12 milh�es), e a aquisi��o de apartamento vizinho � resid�ncia do petista em S�o Bernardo do Campo, no edif�cio Hill House. A for�a-tarefa da Lava Jato sustenta que os im�veis foram comprados pela Odebrecht por meio de supostos laranjas, como o engenheiro Glaucos da Costamarques, primo do amigo de Lula, Jos� Carlos Bumlai, e a construtora DAG. O petista nega.